Acordo com FMI deve liberar mais recursos

O Metrô do Recife (Metrorec) poderá ser beneficiado numa segunda rodada de negociação entre o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o governo federal que resultará num acordo que deve liberar mais recursos para serem gastos na área de infra-estrutura a partir do próximo ano. “Teoricamente, o Recife teria prioridade porque a nossa previsão é concluir as obras em 2006”, contou o diretor de Planejamento da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Raul de Bones.

Segundo ele, a intenção da CBTU vai ser encaixar as obras dos metrôs de Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador e Recife no segundo acordo que o governo federal deve negociar com o FMI. “Mais de um metrô poderia ser beneficiado na avaliação do FMI e da União”, contou de Bones. Faltam R$ 225 milhões para concluir as obras do Metrô do Recife.

No primeiro acordo desse tipo, que foi anunciado na semana passada, o metrô de Belo Horizonte foi contemplado com R$ 81,6 milhões para concluir o trecho Eldorado-Vilarinho. “Foi uma decisão do governo federal e do FMI”, explicou Raul de Bones, referindo-se à decisão de liberar recursos para o metrô da capital mineira. Ele argumentou também que era uma prioridade para o governo federal concluir esse trecho da expansão de Belo Horizonte em 2005.

Os recursos que serão liberados dentro do primeiro acordo com o FMI são R$ 2,9 bilhões da União que serão investidos na área de infra-estrutura. O acordo foi necessário porque o Brasil estava retendo esses recursos para cumprir metas de superávit até então acertadas com o FMI.

O diretor participou da comitiva que estava acompanhando o ministro das Cidades, Olívio Dutra, na inauguração da 1ª etapa da Linha Sul, o trecho Recife-Imbiribeira.

Raul afirmou também que está atrasado o processo de regionalização do Metrorec. Pelo cronograma, era para ter sido criada uma nova subsidiária do Metrô do Recife, vinculada à CBTU, para administrar o sistema do Recife, unindo as três esferas do executivo: a União, o governo do Estado e as prefeituras – que têm bairros cortados pelos trens da estatal. A criação dessa nova empresa deveria ser feita em fevereiro e março deste ano.

“Estamos redefinindo como é que vai ficar esse prazo”, comentou Raul. Ele argumentou que esse é um processo muito delicado e citou como exemplo o metrô do Rio de Janeiro que atualmente é privatizado e transporta 350 mil passageiros, quando há duas décadas era usado por um milhão de usuários.

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Fonte: Jornal do Commercio – PE

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