A retomada de investimentos no sistema logístico das ferrovias brasileiras contribui para o ressurgimento de várias profissões que andavam em baixa, como maquinista e engenheiro ferroviário. Neste ano, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) despenderá R$ 2,45 bilhões em infra-estrutura logística, em todo o país, 90% a mais que o valor aportado em 2004. Desse total, R$ 1,1 bilhão será efetivamente empregado nos ramais que cortam Minas Gerais. Com isso, todo a cadeia produtiva do setor vem a reboque. Entre os que sofrem o maior impacto está o segmento de fundidos, responsável pela construção de vagões.
Só neste exercício, a maior produtora de minério de ferro do mundo pretende formar cerca de 500 maquinistas e contratar um número razoável de engenheiros ferroviários para garantir a operacionalização dos ramais controlados por ela – Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), MRS Logística S/A, além da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) -, anunciou o diretor de Operações de Logística da empresa, Eduardo de Salles Bartolomeo.
Do investimento total (R$ 2,45 bilhões), 70% dos recursos serão destinados ao aumento da capacidade de material rodante das linhas férreas. Está prevista a compra de 5,6 mil vagões e 123 locomotivas.
CVRD volta a investir em ferrovias
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