Ferrovia pode baratear os custos

Os esforços para melhorar a infra-estrutura do Estado com o objetivo de dar continuidade ao crescimento das exportações e da economia em geral não se limitam a desburocratizar os entraves ambientais. São diversos os projetos e propostas para criar alternativas de escoamento da produção, através das Parceiras Público Privadas, conhecidas como PPPs.

O economista Antônio Carlos Zapelini apresentou ao governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, e ao secretário do Planejamento, Armando Hess de Souza, o projeto de uma ferrovia ligando a capital gaúcha, Porto Alegre, à Içara, onde se conectaria à já existente ferrovia Teresa Cristina, que une as principais cidades do Sul catarinense ao porto de Imbituba.

A idéia original data de 130 anos atrás, conforme Zapelini, mas jamais foi estudada sua implementação a fundo.

O economista explica que o Porto de Imbituba, para deslanchar, depende de uma ligação mais viável com o resto do país, do que simplesmente a BR-101, em vias de duplicação.

– Com o projeto implantado, o Porto de Imbituba poderia desenvolver o transporte de cabotagem e a ferrovia desafogaria a rodovia 101, garantindo não só o transporte de cargas, mas também o incremento do turismo, com o transporte de passageiros – explica o economista.

Zapelini avalia que a duplicação de BR-101, se estiver pronta até 2010, já não comportará toda a movimentação da produção para o desenvolvimento da economia. O projeto da nova ferrovia, que contempla 220 quilômetros, está estimado em R$ 300 milhões.

Projeto incrementa atividade portuária

– Mas esse valor poderá aumentar. Por enquanto, as desapropriações seriam baratas, mas depois da duplicação os terrenos vão se valorizar. Uma das vantagens do projeto é que o traçado passa por regiões de baixa densidade população e de topografia pouco acidentada – ressalta.

Se a ferrovia litorânea, unindo todos os portos catarinenses, chegar a ser viabilizada, a idéia de unir um novo ramal até Porto Alegre poderá incrementar ainda mais a atividade portuária catarinense.

– Teremos todo o potencial industrial da Grande Porto Alegre e do Norte e Nordeste gaúcho, duas regiões industriais – avalia.

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Fonte: Diário Catarinense

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