MRS transporta 15% mais no trimestre

A ferrovia MRS Logística, concessionária que opera nos Estados de Minas Gerais, Rio e São Paulo, anunciou ontem lucro recorde trimestral de R$ 91,7 milhões, de janeiro a março deste ano. O resultado representou aumento de 163% sobre igual período de 2004 e 21% comparado ao lucro de R$ 76 milhões no quarto trimestre.

Júlio Fontana Neto, presidente da MRS, afirmou que a ferrovia transportou 25,2 milhões de toneladas de cargas no período, cujo carro-chefe é minério de ferro produzido por seus acionistas Vale do Rio Doce e Cia. Siderúrgica Nacional (CSN). O volume representou 15,2% a mais que as 21,8 milhões de toneladas carregadas no mesmo trimestre de 2004.

No fim de março, a empresa superou pela primeira vez a marca de 100 milhões de toneladas transportadas em um ano corrido – fechou o período de 12 meses com exatamente 101,6 milhões. `Estamos crescendo ao ritmo de 1 milhão de toneladas por mês`, disse o executivo. A MRS fechou 2004 com 98 milhões e a meta para este ano é de 110 milhões de toneladas.

Segundo a empresa, a expansão do lucro líquido se deveu á melhoria do lucro operacional, que cresceu 50,5% neste ano, para R$ 157,2 milhões, e à redução das variações cambiais e monetárias no período. O Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 181, 6 milhões, aumento de 51,5% sobre janeiro a março de 2004, e de 6,6% sobre o último trimestre.

A receita bruta da MRS no trimestre cresceu 35% e fechou em R$ 453 milhões, puxada pelo maior volume transportado e por aumento de 17,4% na tarifa média sobre valor do mesmo período em 2004. A empresa tem acordo com os clientes que permite repasse periódicos dos custos na tarifa.

Segundo a empresa, os custos com combustíveis (óleo diesel para mover as locomotivas) e lubrificantes tiveram aumento de 24,5% no trimestre, comparado com o mesmo período do ano passado – 15,3% do aumento de volume transportado e 11% devido à elevação do custo médio do óleo diesel.

Fontana disse que consolidou novos contratos para ferro-gusa, soja e trigo importado. Mas é o minério de ferro que tem sustentado a expansão das cargas, em especial de minas da Vale (antiga Ferteco) e da controlada MBR. A partir do fim do ano, inicia escoamento de ferro da CSN, da mina Casa de Pedra.

Para atender essa demanda, vai investir quase R$ 600 milhões neste ano em novas locomotivas e cerca de 600 vagões e nas linhas.

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Fonte: Valor Econômico

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