As siderúrgicas Usiminas, Gerdau e CSN, acionistas da MRS Logística, rede ferroviária que dá acesso ao porto de Santos, o maior do país, encaminharam à Agência Nacional de Transporte Ferroviário (ANTT) uma proposta de compra da participação da Vale do Rio Doce que exceder o máximo permitido pelo regulamento da concessão. A Vale, por sua vez, encaminhou à agência uma sugestão de revisão do acordo de desmembramento de suas ações – sem venda parcial ou total –, mantendo no bloco de controle da MRS somente os papéis que totalizarem 20% do capital votante.
O assunto está sendo arbitrado pela ANTT. A avaliação deve ser divulgada simultaneamente ao parecer do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que examina denúncias de concentração da Vale em logística. Usiminas, Gerdau e CSN, integrantes do consórcio que arrematou a MRS no programa de privatização, tornaramse sócias da Vale no negócio de forma indireta, depois que a mineradora – fornecedora de minério para as três companhias – comprou a Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), que era dona de 23% do capital votante da MRS (3% delas fora do bloco de controle) e a Ferteco, proprietária de 17%.
Limite legal – Juntando as participações, a Vale ultrapassou o limite legal permitido para controladores de concessões ferroviárias. Em janeiro, a ANTT suspendeu a apreciação da proposta apresentada pelo grupo controlador da MRS até a decisão do Cade e determinou a equalização do poder do grupo controlador da MRS.
Na quinta-feira, o vicepresidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia, Marco Polo de Mello Lopes, reúnese com representantes do Cade para apresentar a posição do setor sobre a atuação da Vale, que julga quase monopolista.
Siderúrgicas querem maior fatia na MRS
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