Divisão quer ser reconhecida como a melhor empresa em eficiência de serviço e rentabilidade até 2010. A Vale Logística, uma divisão da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), quer ser reconhecida como a melhor empresa de logística em eficiência de serviço e rentabilidade até 2010. Para isso, programa investir nos próximos três anos US$ 120 milhões em novos projetos de tecnologia. `Vamos sair do foco ferroviário para gerenciar toda a cadeia de logística`, disse ontem Eduardo Bartolomeu, diretor de operações de logística, durante o evento do Fórum de Líderes.
A companhia investiu nos últimos três anos investiu US$ 1,08 bilhão e neste ano está programado a injeção de US$ 760 milhões. Deste total, 70% serão aplicados na aquisição de 123 locomotivas e 5,6 mil vagões e o restante no setor portuário e em tecnologia. Atualmente a Vale possui mil locomotivas e 30 mil vagões. `Os novos vagões serão adquiridos de empresas nacionais`, disse o diretor de operações logística da companhia, descartando qualquer hipótese de importação como fez no ano passado, quando teve que recorrer ao mercado externo para suprir a sua grande demanda.
Bartolomeu disse que nos próximos cinco anos a companhia projeta a aquisição de 12,817 mil vagões e 262 locomotivas e tem no seu programa de investimentos R$ 1,6 bilhão que serão aplicados em vias permanentes. `Para a atualização dos seus processos, além de infra-estrutura e tecnologia, a companhia vai investir fundamentalmente em gente`, destacou Bartolomeu. Atualmente emprega 18,5 mil trabalhadores, sendo nove mil diretos.
O diretor da Vale Logística disse que o uso intensivo da tecnologia sempre esteve presente no desenvolvimento das ferrovias. `A tecnologia permitiu a Vale crescer e terá papel fundamental para o seu crescimento no futuro`, disse Bartolomeu. `A companhia possui um sistema de automação e controle integrado e, desde 2003, todos os nossos trens são monitorados via satélite dentro de uma malha de sete mil quilômetros`, destacou.
Dentro dos programas de investimentos na área de tecnologia a Vale Logística tem um contrato fechado desde 1996 com uma associação americana de ferrovia. `É um contrato de US$ 10 milhões até 2006 e foi assinado porque dentro das áreas que a gente tem interesse em crescer esta associação americana tem a tecnologia que a gente precisa`, disse Bartolomeu. `Eles têm um laboratório de 200 quilômetros de ferrovia no Arizona`. Para exemplificar os investimentos em tecnologia, Bartolomeu citou a ferrovia de Carajás.
Para remodelar todo o sistema de operação desta malha – projeto que deverá ser concluído daqui um ano – , a companhia investiu US$ 20 milhões. `Agora temos o controle integral por metro do sistema, onde está o trem e qual a velocidade`, disse o executivo.
Além de triplicar a sua participação no setor de soja, em quatro anos a Vale Logística também aumentou a sua carteira de clientes, de 1.200 para 1.500 empresas, entre as quais destacam a Bunge Alimentos, a Usiminas e os produtos de ferro-gusa, segundo Bartolomeu.
Fundada em 2001, a Vale Logística cruza atualmente 400 municípios e opera as estradas de ferro Vitória Minas, a Carajás e norte-sul em parceria com a Valec e toda a infra-estrutura da ferrovia Centro-Atlântica (FCA). Com o maior complexo logístico, a empresa é responsável por 16% de toda a carga que é transportada no Brasil e opera em oito portos com carga geral, além de utilizar o sistema de cabotagem e o rodoviário.
kicker: Novos projetos de tecnologia devem contar com investimentos da ordem de US$ 120 milhões nos próximos três anos.
Vale Logística busca mais eficiência
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