RIO – O chefe da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, Breno Herrera, acusou ontem a FERROVIA Centro-Atlântica (FCA), empresa controlada pela Companhia Vale do Rio Doce, de ter ignorado a orientação para o uso de máquinas de jateamento de água que removeriam óleo diesel nas margens do Rio Caceribu. A área foi contaminada com 60 mil litros do produto na quinta-feira, após o descarrilamento de um trem da FCA. O gerente de Meio Ambiente da empresa, Newton Viguetti, garantiu que a FERROVIA, multada em R$ 10 milhões pelo Estado, segue as orientações do Ibama.
`O óleo formou poças, queimou a vegetação, que funciona como uma esponja, e está voltando para o rio aos poucos`, disse Herrera. `A orientação foi ignorada e isso vai agravar a situação da empresa`, acrescentou. O Ibama só vai se pronunciar sobre uma possível multa no fim da operação. As margens dos rios são consideradas Áreas de Proteção Permanente, protegidas por lei federal.
Viguetti disse que a FCA contratou três empresas de atendimento de emergência com experiência internacional. Segundo ele, as máquinas de jateamento foram usadas, mas só hoje a empresa apresentará um balanço das operações.
`A retirada desse material é muito difícil, o óleo entra na cadeia alimentar, contaminando os caranguejos e os peixes`, disse Herrera. Para ele, as conseqüências do desastre foram agravadas pelo atraso da FCA na comunicação do acidente às autoridades ambientais.
APA: FCA não remove óleo corretamente
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