Pool importa vagões

A Associação Nacional dos Transportes Ferroviários (ANTF) estuda a adoção de vagões especiais para o transporte de produtos químicos e frigorificados. Segundo o diretor- executivo da ANTF, Rodrigo Vilaça, o projeto terá a participação das indústrias petroquímicas e da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer). O projeto estará concluído em seis meses.

`Há demanda para os investimentos nesse tipo de vagão. Para o transporte de produtos petroquímicos, por exemplo, a idéia é a adoção do transporte a granel, levar polietileno e o plástico em grãos. Estamos estudando isso`, disse Vilaça.

Segundo o dirigente, em um primeiro momento o material rodante seria importado dos Estados Unidos, onde, conforme Vilaça, há maior disponibilidade desse tipo de vagão.

`Como ainda não é viável a fabricação desses vagões no País, a idéia é importar vagões usados`, acrescentou Vilaça.

Um vagão especializado, se fabricado pela indústria nacional teria um preço em torno de US$ 120 mil. Já um vagão dessa categoria, usado, trazido dos EUA, sai por US$ 80 mil.

`É uma forma de reduzir nossos custos num primeiro momento. E tais vagões servirão de modelo para a indústria nacional `, disse Vilaça.

Pelo projeto, inicialmente serão importados uma dúzia de vagões para a indústria petroquímica. Segundo o dirigente da ANTF, os recursos serão disponibilizados por um `pool` formado pelas concessionárias, embarcadores, indústria ferroviária e operadores logísticos. `São estudos que beneficiarão todos os elos da cadeia, por isso essa integração`, acrescentou.

Vilaça foi um dos participantes do painel que discutiu o sistema ferroviário brasileiro na Feira Intermodal South America, que termina hoje na cidade de São Paulo.

Vilaça ressaltou que a burocracia é um entrave para o desenvolvimento do transporte ferroviário no País.

`As concessionárias querem investir na malha ferroviária mas há aspectos jurídicos que precisam ser resolvidos para estes aportes`. Ele citou o exemplo do trecho na Serra do Tigre, em Minas Gerais, administrado pela Ferrovia Centro- Atlântica (FCA), cujos investimentos estão parados aguardando a encontro de contas com a liquidada Rede Ferroviária Federal.

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Fonte: Gazeta Mercantil

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