BNDES confirma verba para a Transnordestina

Dois projetos de logística importantes para as exportações do País, o arco rodoviário de Sepetiba e a ferrovia Transnordestina, avançam a passos largos, segundo o chefe do Departamento de Transportes e Logística do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Rômulo Santos. Um convênio de R$ 4,5 bilhões para a ferrovia Transnordestina deve ser firmado no mês que vem por diversos órgãos de governo e os acionistas da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), com objetivo de tornar viável a ligação de Eliseu Martins (PI) aos Portos de Suape (PE), Mucuripe (CE) e Pecém (CE).

Já as concessionárias Nova Dutra e Concer entraram com pedido de financiamento de R$ 500 milhões do BNDES para construir o arco rodoviário de Sepetiba, cujas obras têm custo estimado em R$ 600 milhões. O arco dará acesso ao Porto de Sepetiba a partir da São Paulo-Rio, administrada pela NovaDutra, e da Juiz de Fora-Rio, explorada pela Concer.

No caso da ferrovia, dos R$ 4,5 bilhões, R$ 4 bilhões vêm do setor público. O BNDES vai aportar R$ 1,25 bilhão na Transnordestina, já liberou R$ 250 milhões (desde 2000) e financiará mais R$ 400 milhões para a obra, que permitirá ligar Eliseu Martins a Suape, Mucuripe e Pecém.

O governo federal, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Econômico (FNDE), ligado ao Ministério da Integração Nacional, entrará com mais R$ 2,05 bilhões. Os acionistas da CFN, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Taquari Participações, irão aportar R$ 300 milhões. “Outros R$ 250 milhões serão colocados por um novo sócio, que a CSN está procurando”, disse Santos.

Ele explicou que o aporte do BNDES na Transnordestina será abatido do Imposto de Renda da instituição financeira por se tratar de aplicação no Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor).

No Recife, o chefe do Departamento Nordeste do BNDES, Miguel Romualdo de Medeiros, explicou que a decisão e as operações do banco são concentradas no Rio de Janeiro, mas frisou que trata-se de uma operação inédita. “O BNDES, pela primeira vez, vai usar os recursos das opções do Finor. O banco nunca usou da faculdade de reaplicar o IR devido e fez isto agora para ajudar a viabilização da obra”. Vencedora da privatização da Malha Nordeste, em 1994, a CFN nunca cumpriu metas de investimentos nem redução de acidentes.

O chefe de gabinete do Ministério da Integração, Pedro Brito, disse ontem que, nos próximos 30 dias, terão início as obras de integração da bacia do rio São Francisco com outras bacias nordestinas. No entanto, as obras dependem do aval do Tribunal de Contas da União (TCU).

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Fonte: Jornal do Commercio – PE

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