Beneficiada com a capitalização de R$ 930 milhões, o Grupo Brasil Ferrovias anunciou novos investimentos de R$ 1,285 bilhão. O plano é recuperar a capacidade de expandir o volume de carga transportada em dois corredores de exportação, um de bitola estreita (CorumbáSantos) e outro de bitola larga (Alto Araguaia-Santos).
O grupo pretende elevar as receitas para R$ 802 milhões neste ano e para R$ 1,392 bilhão em 2006. A partir disso, buscará crescimentos anuais de 10%.
O objetivo neste ano é transportar 15,69 milhões de toneladas e 23,65 milhões de toneladas no próximo ano.
Três áreas para investimentos começam a receber os recursos imediatamente. A Ferroban terá, segundo Elias Nigri, presidente da BF, R$ 140 milhões, dinheiro para a trocar de trilhos, dormentes, sinalização.
A empresa prepara ainda uma encomenda de R$ 600 milhões em `material rodante`, 100 locomotivas e 1,5 mil vagões. Tudo para estar disponível até o ano que vem.
Na Novoeste, a empresa que na reestruturação foi separada da BF para se tornar um corredor de bitola métrica com acesso a Santos receberá um aporte de R$ 60 milhões. `Acho que a Novoeste jamais recebeu um investimento desse porte`, alega Nigri. O investimento servirá igualmente para melhorar as condições da via permanente.
Na Baixada Santista, dois projetos são considerados estratégicos. A empresa conseguiu autorização para construir uma linha de 16 quilômetros que lhe dará acesso independente à margem direita do Porto de Santos. O investimento de R$ 25 milhões terá de ser feito em 12 meses. A MRS Logística, concessionária do trecho, chegou a criticar a solução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O valor do investimento será descontado da tarifa de direito de passagem paga pela BF à MRS. O desconto será de 20%.
Se o corredor de bitola larga tem grandes vocações para o complexo soja, a meta agora é alargar os tipos de carga. No sistema de bitola larga, o objetivo é ampliar a captação de produtos da cana (açúcar e álcool). Já o corredor de bitola estreita, além do minério, ferro gusa, a companhia aposta em promessas como açúcar, outros minérios – como manganês -, celulose e matéria-prima petroquímica. No caso da celulose, a BF espera o projeto da International Paper (IP), que ainda estuda a montagem de uma indústria para a produção de 900 mil toneladas de celulose em Três Lagoas (MT).
A decisão final está prevista para sair no fim deste ano. Caso haja a construção da fábrica, a produção efetiva ocorre apenas em 2008. A outra esperança da Novoeste é o complexo gás-químico na fronteira entre Brasil e Bolívia. O projeto reúne Petroquisa (braço químico da Petrobrás e a Braskem) e prevê o aproveitamento do gás como nova fonte da cadeia química. A instabilidade política na Bolívia traz riscos para esse projeto.
Brasil Ferrovias investe mais R$ 1,2 bilhão
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