Estado busca verba para expansão do metrô

O governo do Estado do Rio conseguiu adiar mais uma vez a paralisação das obras de ampliação do metrô da estação Siqueira-Campos até a Praça Eugênio Jardim (estação Cantagalo). As negociações começaram na segunda-feira e deverão ser encerradas dentro de uma semana. Hoje, representantes do estado encaminharão ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) uma solicitação formal para a retirada do nome do governo do estado do Cadastro de Controle de Crédito do Setor Público do Banco Central (Cadip), fato apontado como impedimento para a liberação dos recursos. Também serão entregues ao banco informações sobre o atual estágio das obras e apresentado um pedido para a renegociação das dívidas vencidas.

Na manhã de ontem, uma reunião dos secretários estaduais de Transportes, Augusto Ariston, e de Finanças, Henrique Bellucio, com um representante da diretoria da Odebrecht e dois procuradores da Fazenda, decidiu que as obras não serão paralisadas enquanto o estado estiver negociando sua retirada do Cadip. Segundo Augusto Ariston, apesar de o governo do estado ser adimplente, a solicitação para a exclusão do Cadip tem que partir do BNDES. Os primeiros financiamentos para o metrô foram feitos em 1982. Em dezembro de 2002, por inadimplência, o estado foi incluído no Cadip. A dívida foi renegociada em 2003 e foram pagas as 19 primeiras prestações, mas o estado continuou incluído no Cadip, porque os novos prazos para o pagamento da dívida não foram reconhecidos pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

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Fonte: Jornal do Brasil

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