O Governo da Bahia divulgou que está em articulação com a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) e Agência de Desenvolvimento do Nordeste (Adene) com a intenção de tornar viável a recuperação, que será realizada pela Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), dos 540 quilômetros da Ferrovia Centro-Atlântica no trecho Juazeiro-Aratu.
O Estado defende que a recuperação e modernização do trecho, que está entre as obras prioritárias do Programa Estadual de Logística de Transporte traçado pela Secretaria de Infra-Estrutura (Seinfra), é um passo importante para a concretização do sistema de transportes intermodal.
`A obra possibilitaria o escoamento da produção agrícola e agroindustrial da Bahia até Muquém por rodovia, daí até Juazeiro pela hidrovia, e de Juazeiro a carga destinada à exportação seguiria por ferrovia até Aratu, com destino ao terminal portuário do Dias Branco`, informou o governo estadual.
Na visão do secretário do Planejamento da Bahia, Armando Avena, o problema é que esse trecho da ferrovia está em estado precário. `Nossa maior preocupação é que dentro de mais algum tempo a recuperação passe a ser absolutamente inviável`, disse.
Por meio de estudos preliminares, a CVRD concluiu que seriam necessários investimentos de R$ 85 milhões, aproximadamente, para recuperação do trecho, e outros R$ 60 milhões para incluir acessos ferroviários aos portos de Aratu e Juazeiro, além da instalação de silos e armazéns.
Rodovias – Paralelamente às articulações para recuperação da ferrovia, o Governo do Estado está empenhado em promover melhorias no transporte via Rio São Francisco, através do Plano Piloto de Revitalização do Rio São Francisco – trecho Ibotirama a Juazeiro, por meio do qual estão sendo investidos R$ 8 milhões em parceria com o DNIT e R$ 660 mil em convênio com a Codevasf, além de R$ 300 mil investidos pelo governo na construção na construção da embarcação fluvial com instrumentos de posicionamento por satélite, o Velho Théo. O plano piloto tem um custo total estimado em R$ 80 milhões.
Para a recuperação e requalificação do trecho da BR-242 entre os municípios de Luís Eduardo Magalhães e Ibotirama, alternativas como Parceria Público-Privada (PPP) e contrato de concessão estão sendo discutidas.
Avena comentou que a produção de grãos da Bahia praticamente quadruplicou nos últimos 12 anos, e que atualmente está impedida de crescer ainda mais por causa da deficiência de logística. `O Porto de Aratu tem potencial para se tornar um grande porto exportador do Nordeste, não só de grãos, mas também de produtos como veículos e cobre`, afirmou.
Evento – Com relação ao potencial econômico do Nordeste do Brasil, a Feira Transnacional realizará entre 9 e 10 de novembro, no Hotel Pestana, em Salvador, uma edição do evento para impulsionar e atrair investimentos para a região.
Em paralelo ao evento, os expositores e empresários poderão participar ainda do Bahia Invest Fórum Transnacional, que reunirá cases de sucesso de empresas exportadoras e de companhias que atuam no segmento logístico.
Trecho da FCA poderá ser recuperado
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