Ferrovias defendem investimento em capacitação

A necessidade de uma mão-de-obra mais qualificada no setor ferroviário fez com que muitas empresas investissem em cursos de qualificação profissional. De acordo com a Associação Nacional dos Transportadoras Ferroviários (ANTF), algumas operadoras multiplicaram os convênios ou improvisaram treinamentos de funcionários nos locais de trabalho.

Durante o seminário `Capacitação Profissional para o Desenvolvimento do Setor Metro-Ferroviário`, no auditório do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no centro da cidade, foram apresentados exemplos da preocupação do mercado com a especialização dos trabalhadores. Entre eles, o caso da concessionária MRS Locomotiva, que atende aos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, com acesso direto aos portos do Rio e Sepetiba (RJ), Guaíba (RS) e Santos (SP).

A empresa criou a Academia MRS, em Juiz de Fora (MG), em parceria com o Serviço Nacional da Indústria (Senai) e a Fundação Dom Cabral, ligada à Universidade Católica de Minas Gerais. Além de formação, a Academia MRS tem o objetivo de aperfeiçoar trabalhadores das áreas operacional, técnica e gerencial. A MRS também está oferecendo aos funcionários que ocupam cargos de gerente na empresa a pós-graduação em Gestão de Negócios.

A concessionária Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM), da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), responsável por 37% da movimentação de toda a carga ferroviária nacional, também investiu na qualificação profissional e criou o curso de pós-graduação em Engenharia Ferroviária, em parceria com a Universidde Corporativa da CVRD e a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais ( PUC-MG). A Associação Nacional das Transportadoras Ferroviárias (ANTF), que congrega oito concessionárias, entre elas a MRS Locomotiva e a EFVM, também firmou parceria com o Senai e está formando em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo novos maquinistas, auxiliares e manobristas de trens.

Para o presidente da ANTF, Elias David Nigri, além de melhorar a mão-de-obra, é preciso investir em terminais no interior e em terminais portuários para que toda a cadeia ganhe eficiente. Ele reconhece que ainda há entraves para o desenvolvimento das ferrovias no país, e cita os problemas em algumas passagens em nível, invasão de faixas de domínio e a necessidade de construir contornos ferroviários.

Ele também lembra que o setor ferroviário é fundamental para o escoamento da produção nacional e agrícola e para aumentar a competitividade no Brasil no comércio exterior. `Ao invés de apontar as carências, vamos apontar as oportunidades. E hoje as oportunidades estão na ferrovia. No modelo econômico do Brasil atual, o desenvolvimento passa pela ferrovia`, diz ele.

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Fonte: Agência Brasil

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