MRS assina contrato com a GM e a Crysler

A MRS iniciou na última semana três novos projetos para o setor automobilístico: o transporte de carros demonstados (CKD) em contêineres para a General Motors, Volkswagen e Daimler-Crysler. No total, a operação representará um acréscimo mensal de 1.800 TEU´s em sua fase inicial. Nos três casos, a MRS é a responsável pela gestão da logística multimodal, informou o presidente da companhia, Julio Fontana.

“Um grande desafio que exige elevado grau de eficiência operacional na gestão, execução e informação do transporte e demonstra a capacidade crescente da MRS em desenvolver projetos em um dos segmentos de carga geral mais exigentes quanto à qualidade do serviço prestado”, disse ele.

No caso da Daimler-Crysler, a operação é de importação e refere-se à transferência para a fábrica de Juiz de Fora (RJ) dos CKD´s com peças para fabricação do `Classe C`. A negociação direta da equipe da MRS com a Daimler possibilitou a retomada do transporte de importação, que é iniciado no Porto do Rio de Janeiro. A previsão é de que a movimentação alcance entre 150 a 200 contêineres de 40 pés por mês ainda este ano, afirmou Fontana. A carga é embarcada nos trens expressos da MRS diretamente no Porto do Rio de Janeiro e segue em regime de trânsito aduaneiro até o EADI-Multiterminais, já em Juiz de Fora (MG), onde é nacionalizada e entregue ao cliente.

O fluxo para a GM refere-se ao trecho entre a unidade de São José dos Campos (SP) e o Porto do Rio, de onde os CKD´s são exportados para a Venezuela e para o Egito. Inicialmente o volume transportado por semana será de 40 contêineres. `Este contrato foi um passo fundamental para a MRS ampliar sua participação dentro do segmento automobilístico`, explicou Fontana. Os trens da MRS retiram os contêineres vazios dos terminais portuários e levam até Caçapava (SP), onde é realizada a transferência para caminhões, que entregam os mesmos na fábrica de São José dos Campos (SP) onde estes são carregados com CKD´s (kits de carros desmontados) e retornam no fluxo inverso.

Já para a Volkswagen foi realizado um aditivo ao contrato para o projeto de exportação de contêineres da fábrica em Taubaté (SP) para o Porto de Santos, com destino aos mercados na Ásia e no Oriente Médio. Desde 2004, a MRS já desenvolvia um fluxo para a China através do Porto do Rio. Mas desde março deste ano o projeto foi transferido para o Porto de Santos, em razão da mudança da cia de navegação. Em agosto foram realizados os testes de exportação para o Irã, também através do Porto paulista. Ao todo, os dois fluxos têm potencial estimado entre 40 e 60 contêineres de 40 pés com CKD´s por semana.

O presidente da MRS assegurou que `também neste projeto, a MRS está gerenciando por completo a logística terrestre entre a fábrica e o porto, de acordo com as programações dos navios e janelas de carregamento na fábrica, o que dá maior visibilidade no processo multimodal e minimiza o risco de falhas no atendimento ao cliente`. A rota é iniciada no Porto de
Santos, de onde a MRS retira os contêineres vazios, seguindo para
Caçapava, onde é realizada a interface com o modal rodoviário para o
carregamento na planta do cliente em Taubaté (SP) e posterior embarque
ferroviário nos trens expressos da MRS com destino ao Porto de Santos.




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Fonte: Folha de São Paulo

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