ALL vende participação de 25% na Ferropar

A ALL vendeu sua participação de 25% na Ferropar para os sócios Fao Empreendimentos e Participações, Gemon – Geral Engenharia e Montagens e Pound. O valor da operação, realizada em dezembro passado e anunciada no balanço financeiro divulgado pela companhia nesta quarta-feira (dia 22), foi de R$ 1,06 milhão. Segundo Rodrigo Campos, gerente de Relações com Investidores da ALL, a participação na Ferropar não era estratégica, por isso a decisão de vender as ações.

“A ALL era acionista minoritária e não fazia parte do controle da operadora. Mas continuamos achando a parceria importante para as duas empresas”, disse. Campos afirmou que a operação comercial na malha da Ferropar não sofreu alterações com a venda das ações. Ao utilizar qualquer trecho de linha da Ferropar (em 99% dos casos, cargas com origem ou destino em Cascavel), a ALL paga um percentual fixo sobre a tarifa do cliente. O percentual independe do trecho percorrido na malha da concessionária.

Com relação aos problemas enfrentados pela Ferropar com o governo do estado — que acusa a diretoria da concessionária de descumprir cláusulas do contrato de concessão assinado em fevereiro de 1997 —, o gerente afirmou que o importante para a ALL é que o volume transportado pela Ferrovia do Paraná seja retomado. “Nós realizamos o escoamento dos produtos do oeste do Paraná até o Porto de Paranaguá. O aumento do volume transportado pela Ferropar garante o crescimento da nossa produção”, explicou.

Em agosto de 2005, o governo do estado do Paraná abriu um processo de intervenção no trecho entre Guarapuava e Cascavel (Veja nota “Ferropar sofre intervenções do governo”). Os principais argumentos do governo são: a operadora não investiu os R$136 milhões que deveria, mantém em funcionamento um número de locomotivas inferior ao exigido e não cumpre as metas de volume transportado. Em outubro de 2005, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região suspendeu liminarmente a intervenção, atendendo um pedido da Ferropar.

Além disso, o governo do estado mantém em aberto um pedido de falência da ferrovia, com o argumento de que a empresa não pagou cerca de R$ 20 milhões em dívidas. O protesto tinha sido suspenso em julho de 2005, quando o Tribunal Regional Federal em Brasília concedeu uma liminar à concessionária.

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Fonte: Folha de São Paulo

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