Depois de muita discussão sobre como fazer com que os investidores apreçassem os ativos da mina de Casa de Pedra, localizada em Congonhas, Minas Gerais, a direção da CSN considera a hipótese de separar as empresas, de modo a aumentar sua visibilidade.Segundo presidente da companhia, Benjamin Steinbruch, bancos como o Pactual, o Citi e o Itaú propuseram tal solução à CSN, a qual poderia ser estruturada em um prazo de apenas 120 dias após sua aprovação.Split e IPOSteinbruch revelou que a operação consistiria na separação dos ativos (o split), em uma operação similar à ocorrida entre Telemar e Contax, e na posterior IPO (Oferta Pública Inicial) de cerca de 10% a 20% das ações da nova empresa em mãos da CSN.Com isso, a expectativa da siderúrgica é de que os ativos ganhem visibilidade, sendo justamente apreçados pelo mercado, o que, na opinião de Steinbruch, não ocorre atualmente.O presidente da CSN ainda afirmou que sem considerar a ferrovia (da MRS) e o porto integrado à mina, o equity de Casa de Pedra seria em torno de US$ 5 bilhões.
Steinbruch afirmou que existem grandes semelhanças entre a Casa de Pedra e a CAEMI.
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