Assembléia debate obras na Linha F

A Comissão de Serviços e Obras Públicas da Assembléia Legislativa de São Paulo, presidida pelo deputado Simão Pedro, convidou o diretor presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira, para participar de uma audiência pública para dar explicações sobre o atraso da recapacitação da Linha F e da construção das estações.


Bandeira justificou o atraso informando que a licença ambiental para o início das obras foi concedida apenas no dia 15 do mês passado e que as reformas dos trens já foram iniciadas nesta semana.


Orçado em R$ 250,6 milhões, o projeto de recapacitação da Linha F (Brás-Calmon Viana) da CPTM prevê várias intervenções, com destaque para a construção de três novas estações: Jardim Romano, Jardim Helena e USP Leste, a modernização de outras duas (Itaim Paulista e Comendador Ermelino) e a recuperação de trens, que beneficiarão mais de 120 mil usuários/dia transportados atualmente.


Além de melhorar os padrões de confiabilidade do sistema, as condições de acessibilidade, o conforto e segurança, a recapacitação da linha possibilitará a redução dos intervalos entre os trens de nove para sete minutos nos horários de pico. Com o maior número de trens em circulação, há projeção de que 70 mil novos usuários se incorporem ao sistema.


As obras deverão ser concluídas em 12 meses, ou seja, no primeiro quadrimestre de 2007. O projeto também prevê intervenções em via permanente, rede aérea e sistemas de sinalização e telecomunicações, incluindo reformas em subestações elétricas e adaptações em cabines seccionadoras.


Com a elevação da via, aproximadamente 15 centímetros em alguns trechos da linha, pontes ferroviárias metálicas, como a da avenida Gabriela Mistral, serão substituídas por outras de concreto. As três novas estações ganham visual arrojado, sendo ligadas às vias públicas por meio de passarelas, que permanecerão abertas 24 horas, atendendo as comunidades locais.


As construções também diminuirão a distância entre estações, que na Linha F é de quatro quilômetros, em média. Os demais recursos disponibilizados nos prédios compreendem: bloqueios eletrônicos, sonorização, telefonia, relógios, proteção e detecção de incêndio e circuito de TV, além de bilheteria blindada e sanitários.

Os reservatórios de água terão câmaras para armazenamento do líquido potável, para incêndio e reuso. Em frente à entrada principal de cada uma delas haverá baias, para embarque e desembarque. “Essa é a pior linha de trens da capital. Há mais de 20 anos que as reivindicações vêm sendo feitas”, concluiu o deputado.

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Fonte: DCI – Comércio Indústria & Serviços

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