Agronegócio ganha corredor ferroviário

Está para sair do papel um importante projeto logístico, que tem como principal objetivo diminuir os custos de escoamento do agronegócio mineiro. Os investimentos iniciais serão de R$ 2,53 bilhões, alcançando até a sua conclusão R$ 15 bilhões. Hoje, o governador Aécio Neves, assina um acordo de cooperação entre os governos de Minas, Goiás e Espírito Santo para criação de condições favoráveis para garantir o início da execução das obras prioritárias para a melhoria da competitividade da agroindústria do Centro-Leste. A expectativa é de que o projeto executivo esteja pronto até 10 de julho para que a contrapartida dos recursos públicos necessários seja incluída no Orçamento Geral da União de 2007.


A parte da iniciativa privada está garantida, segundo o secretário de estado de Agricultura, Marco Antônio Rodrigues da Cunha, pois a Companhia Vale do Rio Doce já manifestou interesse no projeto, uma vez que é concessionária de trechos ferroviários que devem ser envolvidos. Ele explica que os R$ 2,53 bilhões serão em obras prioritárias.


Os trechos que serão construídos em quatro anos serão entre Patrocínio e Prudente de Morais; Rio Paranaíba e Ibiá; e Dores do Indaiá e Franklin Sampaio. Ainda faz parte desse montante a ampliação de acesso ferroviário ao complexo portuário de Vitória (ES) e ao Porto de Sepetiba (RJ). Do total dos recursos, apenas o de maior representatividade, no trecho de Patrocínio a Prudente de Morais, que deverá consumir R$ 1,76 bilhão, vai contar com parceria público-privada (PPP).


O diretor-presidente da Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais (Casemg), Célio Gomes Floriani, explica que apenas essas obras vão representar uma redução de 70% no fluxo de trens na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com ganhos de tempo. Com isso, a velocidade deles poderá passar dos 16 para 60 quilômetros por hora. Distâncias serão reduzidas de forma expressiva, entre o Triângulo Mineiro, grande área produtora de grãos, até os portos. E o incremento das exportações nesse corredor Centro-Leste, terá potencial para atingir até US$ 3,3 bilhões por ano.


O secretário de Agricultura diz que o projeto todo, que melhora a logística desde o Sul do Mato Grosso até os portos do Rio e do Espírito Santo, deve consumir cerca de R$ 15 bilhões. Além das obras ferroviárias, estão previstos projetos hidroviários, rodoviários e portuários.

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Fonte: Estado de Minas

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