Trem Campinas-São Paulo pode sair do papel

A receptividade ao projeto do Trem Expresso Bandeirante, elaborado e apresentado na noite desta segunda-feira pelo secretário de Transportes Metropolitanos do governo estadual, Jurandir Fernandes, para empresários de Campinas e da própria Capital, foi positiva. Previsto para ligar Campinas à Estação Barra Funda, em São Paulo, com uma só parada em Jundiaí, o projeto tem um custo estimado em R$ 2,7 bilhões, sendo R$ 2 milhões em infra-estrutura e R$ 700 mil em trens. Esse custo é tido pelos técnicos do governo como excessivo para ser bancado somente pelo governo e necessita da participação do setor privado por meio das Parcerias Público-Privadas, as denominadas PPPs, cuja legislação permite um investimento máximo de 70% por parte do governo e o restante a cargo do setor privado.


Entre os presentes à apresentação, estava o empresário Pires do Prado, proprietário da Pires do Prado Engenharia Ltda, com sede em São Paulo e experiência em construção de ferrovias e metrôs. Na opinião dele, esse é o primeiro projeto pé no chão apresentado desde que se fala em trem ligando Campinas à capital. Os projetos anteriores dos quais se fala desde a década de 70 eram inviáveis e faraônicos demais; esse é simples e, se o Estado se comprometer a arcar com a infra-estrutura, se torna viável, não tenho dúvida , afirmou ele, confirmando seu interesse em participar do investimento.


O projeto apresentado tem previsão de fazer a ligação em 50 minutos numa velocidade de até 160 km com tarifa estimada em R$ 14,00. Dados levantados por pesquisa encomendada pela secretaria apontam uma demanda diária estimada em 55 mil usuários. Hoje, são 106 mil pessoas circulando nesse mesmo eixo por veículo próprio, linhas regulares de ônibus e fretados e o sistema Anhanguera-Bandeirantes já está saturado; o trem é um necessidade inadiável, afirmou Jurandir Fernandes. Ele acredita que o projeto sai do papel até o final de 2007 e calcula em dois anos o prazo necessário para colocar os trens correndo nos trilhos. Isso nos leva a 2010, ou seja, dentro de quatro anos , detalhou ele.

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Fonte: Cosmo On Line

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