Estados buscam soluções com parcerias


Bahia: Portos, estradas e ferrovias são os maiores problemas


A área de infra-estrutura na Bahia demanda investimentos e é um dos principais problemas do estado. Nas sondagens empresariais realizadas pelas consultorias PricewaterhouseCoopers e Delloite, a precariedade de rodovias, ferrovias e portos aparecem sempre como principais dificuldades aos investimentos. De acordo com o Programa de Estadual de Logística de Transportes (Pelt), elaborado pelo governo baiano, até 2020, são necessários R$ 7,8 bilhões para execução de 208 projetos que permitirão à Bahia novo nível de articulação física e de organização das suas cadeias logísticas.


Para o consultor da Delloite, Antonio Maranhão Jr., o Pelt é um projeto interessante que, se executado, facilitará bastante o escoamento da produção baiana. Já o consultor da PricewaterhouseCoopers, Felipe Ayoub, o programa é mais um esforço do governo baiano para melhorar as condições de atratividade.


Dentro do plano prioritário do Pelt estão previstas intervenções nos moldais rodoviário, ferroviário, marítimo e fluvial, que permitirão melhor integração estadual, interestadual e internacional. O superintendente de transportes da Secretaria Estadual de Infra-Estrutura (Seinfra), Oswaldo Magalhães, destaca a necessidade da construção do contorno ferroviário do Rio Paraguassu. A ferrovia faz a travessia sobre ponte do século XVIII entre as cidades de Cachoeira e São Félix, no Recôncavo Baiano, prejudicando bastante a operação.


O projeto prevê a construção de um ramal de 18 quilômetros para o contorno ferroviário e está em fase de licitação. A expectativa é que a obra seja concluída em dois anos e meio. Hoje a movimentação de cargas por ferrovia na Bahia é inferior a 2% do total, diz Magalhães, que estima uma redução de 30% no custo do transporte e também o impacto nas rodovias.


Outro gargalo apontado no Pelt é a hidrovia no Rio São Francisco. No trecho de 450 quilômetros de Ibotirama a Juazeiro foi identificado o potencial de transporte fluvial para dois milhões de toneladas de grãos. O superintendente da Seinfra lembra a possibilidade de abastecimento do pólo avícola do Ceará e Pernambuco com o milho baiano. O alto custo da logística atual deste produto por rodovia deixa o milho transgênico argentino mais competitivo, disse, ressaltando que com o investimento de R$ 60 milhões, a hidrovia teria condições de movimentar cargas, havendo necessidade para isso da recuperação do Rio São Francisco.


Já o Programa de Recuperação das Rodovias tem obras para a recuperação de vinte novos trechos, no total de 693 quilômetros, que estão em andamento.


O governo da Bahia planeja assinar seu primeiro contrato de parceria público-privada (PPP) num prazo de 30 dias, o que poderá ser também o primeiro do País. A concorrência da PPP para a construção, operação e manutenção do emissário submarino de Jaguaribe, obra necessária ao aperfeiçoamento e ampliação da rede de esgotamento sanitário de Salvador, encontra-se em fase de análise técnica das propostas. Disputam o empreendimento, orçado em R$ 160 milhões, os consórcios Sanear Bahia (Belfi/Queiroz Galvão), Odebrecht Investimentos/Norberto Odebrecht e Chistiani-Nielsen/Andrade Gutierrez.


De acordo com o secretário-executivo do programa de PPP da Bahia, José Andrade Costa, a assinatura do contrato deve ser na primeira semana de agosto.



Pernambuco: Falta de manutenção e antigas deficiências prejudicam o estado


As saídas Norte e Sul do Grande Recife, tanto em direção à Paraíba quanto ao estado de Alagoas, constituem um antigo problema que causa repercussões negativas no tráfego urbano e interestadual da BR-101. Batizada na década de 70 de rodovia de contorno são cerca de 40 km que deveriam assegurar um fluxo linear e sem obstáculos entre as cidades de Paulista ao Norte e à localidade de Prazeres ao Sul, ambas pontilhadas de distritos i

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Fonte: Gazeta Mercantil

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