ALL movimenta carga da Agrenco na Argentina

A ALL e o Agrenco Group, grupo internacional com atuação no mercado de agronegócios, fecharam contrato de movimentação de cargas na Argentina com duração até 2015, prorrogável por igual período. O acordo prevê um volume de 600 mil toneladas em 2007 e 1 milhão de toneladas/ano entre 2007 e 2015. No valor de US$ 42 milhões, o contrato prevê investimentos em vagões e na construção de terminais por parte da Agrenco, cabendo à ALL a aplicação de recursos em via permanente e em locomotivas.


A operação — que elevará de 1,5 milhão para três milhões o despacho de grãos (entre soja, farelo de soja e milho) da Agrenco na Argentina — vai demandar  o uso de 600 vagões do tipo hopper até 2008. Eduardo Pelleissone, diretor de commodities agrícolas da ALL, informa que no primeiro ano serão utilizados 473 vagões e, destes, 300 serão novos. Ainda na parte que cabe à Agrenco dentro do acordo, está prevista a construção de seis novos terminais, nas cidades Posadas, Salto, Rojas, Basabilbaso, Villa Dominguez e Villaguay. As cargas terão como destino o Porto del Guazú, atualmente em fase de contrução.


Segundo Pelleissone, o negócio otimizará o acesso portuário da ALL naquele país, permitindo um avanço significativo da empresa no mercado de grãos e cereais da Argentina e do Paraguai. “O Porto del Guazú torna-se a melhor alternativa de exportação para cereais produzidos no Paraguai – até então escoados pela empresa por meio do Porto do Rio Grande, no Rio Grande do Sul – e permite captar volumes antes não acessados, como a soja proveniente das regiões cerealeiras de Entre Ríos e Rojas”, afirma.


Localizado à margem esquerda do rio Paraná Guazú, o porto del Guazú – primeiro porto privado de Entre Rios – começará a operar em janeiro de 2007. Com posição estratégica, pode se tornar a saída natural para a produção, predominantemente cerealista, do norte do país e sudeste de Paraguai e Bolívia, hoje destinada aos Portos de Rosário, Buenos Aires e Nova Palmira, no Uruguai, explica o diretor da ALL. “Antes do acordo, a soja era escoada por portos na Argentina e no Uruguai, o que envolvia custos mais elevados”, diz Pelleissone. “Agora, será possível levar o produto do Paraguai e Entre Ríos para clientes da companhia na Ásia”, completa ele.


“Com o uso da ferrovia, teremos uma economia significativa no transporte da carga, fundamental para mantermos a competitividade”, afirma o presidente da Agrenco, Antonio Iafelice. “Consideramos importante diversificar operações e mercados para enfrentar as adversidades que o setor vem enfrentando.” Na avaliação do executivo, o terminal e o acordo com a ALL permitirão à Agrenco consolidar sua posição na América Latina, onde atualmente responde por um volume de 14 milhões de toneladas de grãos.

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Fonte: Folha de São Paulo

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