O consórcio de que faz parte a construtora brasileira Odebrecht apresentou uma proposta para a ampliação do metrô de Lisboa com dois orçamentos possíveis – R$ 370 milhões e R$ 397 milhões.
Para o primeiro valor, o grupo prevê entregar a obra em 32 meses e, para o segundo, os trabalhos estariam finalizados em 31 meses. Porém, entre os três competidores, o consórcio foi o que fez os orçamentos mais elevados.
O grupo que reúne as empresas MSF, Edifer, Opca, Alves Ribeiro e Sopol apresentou a proposta mais baixa, avaliando o projeto de ligação entre a estação do Oriente e o aeroporto da Portela em 107,461 milhões de euros (cerca de R$ 295 milhões). A prewvisão de entrega é de 32 meses
O terceiro consórcio, que integra a Companhia de Obras Castillejos, Acciona e grupo Lena, apresentou um investimento global de 119 milhões de euros (R$ 326 milhões). De acordo com essa proposta, o projeto estaria concluído em 32 meses.
A Odebrecht apresentou a proposta em conjunto com as empresas Zagope, Construtora do Tâmega, Soares da Costa, Teixeira Duarte, Somague, Mota-Engil e SPIE Batignolles.
O prazo para a entrega das propostas terminou nesta quarta-feira, e os envelopes foram abertos nesta quinta.
As obras de ampliação do metrô de Lisboa – que prevêem a construção de uma extensão de 3,3 quilômetros – deverão ter início em dezembro e a conclusão está prevista para 2010.
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