Boi na linha: em 2006, a indústria de vagões de cargas vai produzir 3,8 mil unidades, uma retração de quase 50% em relação ao ano passado. No primeiro semestre, as vendas caíram 20%. O setor já demitiu 600 empregados. A Amsted-Maxion, que detém 88% do mercado, demitiu 178 funcionários em Cruzeiro no mês passado, após dispensar 300 em Hortolândia no mês anterior. Sua produção cairá de 6,5 mil unidades em 2005 para 3 mil este ano. Sem pedidos das montadoras, as fornecedoras de componentes abrem o bico. A MWL, fabricante de rodas forjadas e eixos, demitiu 100 dos 500 empregados em Caçapava. A Cruzaço, de Jarinu, que produz truques, dispensou 30. O mercado encolhe com a redução das compras da CVRD, que no ano passado adquiriu 2,5 mil vagões no primeiro semestre e neste ano apenas 960. A retração do agronegócio devido à valorização do real é outro boi na linha.
Maxion vê boi no fim do túnel
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