A proximidade de altíssimo risco da linha férrea da MRS com a Favela do Arará, em Benfica, desapareceu. Foram cinco anos de negociação entre a empresa e o poder público para pôr fim ao problema que ameaçava os moradores, cujas casas ficavam apenas 30 centímetros distantes dos trilhos, e prejudicava o desempenho da ferrovia, onde as composições a caminho do Porto do Rio circulavam a cinco quilômetros por hora. A MRS gastou R$5,6 milhões nas obras, que serão inauguradas segunda-feira, pelo governador Sérgio Cabral Filho e o ministro Márcio Fortes. O Ministério das Cidades, a Prefeitura do Rio e a Companhia Docas gastaram R$4,7 milhões na remoção de 450 famílias, que foram viver em área próxima, reurbanizada pelo Favela Bairro. O modelo deverá ser repetido nos arredores do Porto de Santos, onde três mil famílias da Vila de Conceiçãozinha vivem às margens da linha férrea, informa Julio Fontana Neto, presidente da MRS.
Fim do risco nos trilhos
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