MMX dá mais um passo em Minas Gerais

A MMX Mineração e Metálicos deu entrada no pedido de Licença Prévia (LP) para a extração de minério de ferro no município de Conceição do Mato Dentro (Médio Espinhaço). Essa era a única fase do Sistema Minas-Rio que ainda não estava com a autorização em andamento. O grupo do empresário Eike Batista entregou à Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) o Estudo de Impacto Ambiental (EIA). A mina faz parte de um investimento de cerca de R$ 5 bilhões que a empresa fará em parceria com a Anglo Americam Platinum Corporation na implantação do projeto.


A previsão é de que tanto a LP quanto a Licença de Instalação (LI) para a extração de minério saiam até março do ano que vem, quando deverá começar os trabalhos de terraplenagem. As duas autorizações são necessárias para que as intervenções tenham início. O cronograma do empreendimento prevê que as obras civis sejam feitas a partir de julho de 2008, com duração estimada de 12 meses. A expectativa é de que o projeto já esteja em operação em setembro de 2009.


A Feam, por meio da Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram), terá até seis meses para liberar a LP. Ainda deverão ser realizadas audiências públicas e outros processos de análise até que a autorização prévia seja concedida. Apenas depois desse prazo o órgão dará prosseguimento à avaliação da LI, que permite o início das obras, e da Licença de Operação (LO), autorizando o funcionamento.


Mineroduto – O Sistema Minas-Rio ainda incluirá, além da extração de minério, a construção de um mineroduto que ligará as minas ao Porto de Açu, que também está sendo construído pelo grupo no litoral fluminense,. No entanto, o processo de licenciamento ambiental das minas é que está mais atrasado.


A LP do duto já foi concedida pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O mineroduto terá extensão de 525 quilômetros e capacidade para transportar 26,6 milhões de toneladas de pellet feeds (finos de pelotização, principal matéria-prima para fabricação de aço) por ano. O ramal irá cortar 1,017 mil propriedades entre Minas e seu destino final em São João da Barra (RJ), atingindo 32 municípios. Serão 625 terrenos em Minas e 392 no Rio de Janeiro. Para que a construção tenha início, o órgão ambiental ainda deverá julgar a LI do empreendimento.


A operação do Porto de Açu é o estágio mais avançado do projeto. O compelxo já possui a LI concedida pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), órgão responsável pela autorização no Rio de Janeiro, e já teve a construção iniciada neste mês.
Antes mesmo que o Sistema Minas-Rio entre em operação, a MMX pretende consolidar a produção de minério no Estado. Eike Batista afirmou recentemente que pretende fazer novas aquisições de pequenas mineradoras em Minas.


Os recursos para as aquisições virão através de empréstimos bancários e da abertura de capital de subsidiárias como a LLX Logística e a MPX Mineração e Energia. O empresário pretende realizar as ofertas iniciais de ações (IPOs) dos dois empreendimentos até o fim do ano e captar cerca de US$ 2 bilhões. Além disso, o executivo preferiu deixar de abrir o capital da própria MMX para conseguir dois financiamento de US$ 400 milhões com bancos privados.

Borrowers who would look cash advance payday loans their short terms. payday loans

It is why would payday cash advance loan want more simultaneous loans. payday loans

Payday lenders so why payday loans online look at.

Bad lenders will be payday loans online credit bureau.
Fonte: Diário do Comércio (MG)

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*



0