Multimodalidade: empresas apostam em parcerias

Empresas que movimentam suas cargas através do Porto de Santos estão buscando alternativas próprias para agilizar a chegada de cargas ao complexo e fugir das intempéries da desorganizada infra-estrutura de transportes do País. A estratégia delas é fundamentada principalmente na multimodalidade, característica que, para especialistas, aumenta a eficiência logística e facilita o cumprimento de prazos contratuais.


É o caso do serviço de transportes oferecido com a parceria entre a Aliança Navegação e MRS Logística, respectivamente voltadas aos modais aquaviário e ferroviário. As duas empresas se uniram para prestar o chamado transporte porta-a-porta, para a ThyssenKrupp Metalúrgica, de Campo Limpo, no Interior do Estado.


O acordo prevê a utilização da ferrovia para acessar ao Porto de Santos. Mas antes, a mercadoria – artefatos em metal – tem que ser levada até a estação ferroviária de Jundiaí, também no Interior, para o armazenamento em contêineres. De lá, os cofres são transferidos para as composições, até chegar ao cais santista.


A metalúrgica manda mensalmente para o porto entre 50 e 100 contêineres, todos destinados à exportação.


BENEFÍCIOS


Os benefícios da multimodalidade no caso ThyssenKrupp despertaram o interesse de outras armadoras, como Maersk e MSC, afirmou o gerente comercial da MRS, Daniel Salcedo. Segundo ele, a tendência do transporte integrado é comprovada pela movimentação de 2,5 mil a 3 mil contêineres por mês da MRS no Porto de Santos. ´´Assim como o navio, a ferrovia tem uma capacidade muito grande. A MRS, por exemplo, pode expandir a movimentação (com a sua atual malha ferroviária) em mais 20%, 30%´´.


Salcedo defendeu que o serviço prestado à ThyssenKrupp garante que a carga não seja submetida às filas nas entradas dos terminais portuários. ´´Quando as empresas optam pela ferrovia, elas sabem que estão inserindo a segurança no transporte, com a incidência de roubos e furtos de praticamente zero´´, analisou o executivo.


A composição sai sempre no período noturno de Jundiaí, onde funciona a estação de transbordo da carga da metalúrgica, e chega a Santos por volta de 7 horas do dia seguinte. O horário de deslocamento é programado junto ao armador, que cadencia as suas operações com base no embarque dos contêineres. 

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Fonte: A Tribuna (SP)

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