Depois de quatro horas de estrada a partir de Natal – são
É do município de Jucurutu, no Seridó potiguar, que sai hoje o pouco minério que a Mhag exporta. O trabalho de extração e transporte, pode-se dizer, é feito na raça. A área da mina, em pleno sertão nordestino, é isolada e não tem energia elétrica. As máquinas que processam o metal são movidas a gerador.
POD NOS TRILHOS
- Investimentos, projetos e desafios da CCR na mobilidade urbana
- O projeto de renovação de 560 km de vias da MRS
- Da expansão da Malha Norte às obras na Malha Paulista: os projetos da Rumo no setor ferroviário
- TIC Trens: o sonho começa a virar realidade
- SP nos Trilhos: os projetos ferroviários na carteira do estado
Mas o que mais impressiona é a forma como o minério sai dali:
A maior jazida do bloco de Jucurutu é justamente esse morro de
“Quando cheguei aqui pela primeira vez, a pedido do Duda, para dar uma olhada na mina e ver se valia a pena comprar uma parte da empresa, não tinha nem estrada para chegar até ela”, conta Pio Sacchi, cunhado de Edson Duda e hoje o diretor presidente da Mhag. Numa das vezes, chegaram a lhe oferecer transporte por barco a remo, para atravessar o Açude Armando Ribeiro, um dos maiores do estado, colado à mina. A travessia levaria quatro horas e foi prontamente recusada.
Sacchi subiu mais de uma vez os
Chegou tarde. Impulsivo (ou seria intuitivo o melhor termo?), Duda já havia fechado o negócio sem ao menos ter botado os pés no lugar. Pod
Seja o primeiro a comentar