Seminário aponta tendência para driverless

Realidade em metrôs como o de Paris e Hong Kong, o sistema de condução de metrôs sem maquinista chegará ao Brasil com a inauguração da Linha 4 em São Paulo, prevista para o fim do ano que vem. E, de acordo com a opinião da maioria dos participantes do VII Seminário Metroferroviário, realizado pela ANTP no Rio de Janeiro, a tendência é que a necessidade da presença humana nas cabines seja cada vez mais rara.


O sistema DTO (Driverless Train Operation, ou operação de trem sem maquinista, em português) permite que todo o sistema de condução das composições seja controlado do Centro de Controle de Operações (CCO). Na futura Linha 4, inicialmente haverá a presença de um “antendente” para orientar os passageiros, mas a ViaQuatro, concessionária que venceu a licitação para operar a linha, vai avaliar futuramente o funcionamento sem técnicos embarcados, na chamada Operação Desatendida (Unattended Train Operarion – UTO).


“Hong Kong tem atendente, Paris não, por exemplo. Não é muito relevante para nós. O importante é a segurança e a melhor oferta de serviços”, explica Luis Valença, diretor-presidente da ViaQuatro, que gostou da idéia de convidar a população para conhecer a nova linha gratuitamente em fins de semana logo após a inauguração.


O sistema está sendo desenvolvido pela Siemens, que é líder mundial em driverless para metrôs de grande capacidade. Nelson Branco, diretor de Transportes da empresa, aponta a tendência mundial para este tipo de operação e lembra: “o Brasil está sendo pioneiro na América no sistema UTO”.


Além da palestra sobre o driverless nos metrôs, o primeiro dia do seminário contou ainda com uma mesa redonda sobre VLTs. Nesta sexta-feira, o evento se encerra com mais quatro temas: “Cenário do setor de energia no Brasil voltado ao transporte sobre trilhos”; “Gerenciamento de ativos”; O papel dos sistemas metroferroviários na política de mobilidade urbana susentável”; e “Financiamento e programas de expansão dos sistemas metroferroviários brasileiros”.

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Fonte: Folha de São Paulo

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