Consórcio quer iniciar obra do TAV em Campinas

Integrantes do consórcio sul-coreano que irá disputar o leilão para implantação do trem de alta velocidade (TAV) entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro disseram ontem, em visita a cidade, que irão defender junto ao governo federal que as obras sejam iniciadas por Campinas e não pelo Rio.


Segundo o representante do Instituto de Pesquisa Ferroviária da Coréia do Sul, Daniel Súh, o trecho de Campinas a Capital tem uma alta demanda de passageiros e, além disso, as mais importantes indústrias de material ferroviário e os centros de pesquisa, especialmente na área de tecnologia da informação, estão na região. “Nada mais natural que a construção comece por aqui e nossos esforços serão para que isso aconteça”, afirmou Súh.


Uma delegação da Coréia do Sul esteve ontem na Prefeitura de Campinas para apresentar a proposta preliminar de operação utilizando como modelo o KTX II, o TAV desenvolvido no País. Além de representantes de empresas — como Hyundai Rotem Company, Trends Engenharia e Tecnologia Ltda. e da quarta maior siderúrgica do mundo, a Posco —, a missão teve a presença do diretor do Ministério dos Transportes da Coréia do Sul, Bang Yoon Sock.


O projeto elaborado pelo consórcio sul-coreano prevê estações em Viracopos, Centro de Campinas, Jundiaí, São Paulo, Guarulhos, São José dos Campos, Taubaté, Aparecida, Resende, Volta Redonda e Rio de Janeiro.


Também propõem a implantação de linhas expressas e linhas paradoras ao longo dos 518 quilômetros de extensão do trajeto. Eles calculam que o trem-bala poderia transportar entre 45 mil e 70 mil passageiros por dia, totalizando em um ano entre 16 milhões e 25 milhões de usuários. O percurso teria velocidades variando entre 205km/h e 260km/h.


Os sul-coreanos acreditam que será possível oferecer uma tarifa entre R$ 80,00 e R$ 140,00, como deseja o governo brasileiro, mas conforme Súh, tudo vai depender do quanto o governo irá investir no projeto e também a disponibilidade em conceder, para exploração imobiliária, das áreas nos arredores das estações aos administradores do trem. Os japoneses, que estão na disputa pelo TAV, também defendem a concessão de áreas para garantir a viabilidade futura do empreendimento, propiciando receita extra e, com isso, uma tarifa mais acessível.

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Fonte: Cosmo Online

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