Infra-estrutura deficiente atinge consumidor

A política oficial da Petrobras de absorver parte do aumento do diesel ajuda, mas o consumidor paga e continuará pagando pelas deficiências na infra-estrutura de estradas e ferrovias. Os transportadores querem aumento de 6,88% no frete no país, e o preço das entregas de produtos comprados na internet subiu.


De acordo com o presidente da NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística), Flávio Benatti, o setor passa por um momento caótico, com falta de caminhões e motoristas e pressão dos transportadores por reajustes salariais acima da inflação. Neste ano, o reajuste para a categoria foi de 7,5%.


A restrição ao horário de circulação de caminhões em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Brasília também cobra fatura do consumidor. Segundo Benatti, a taxa mínima nessas capitais passou a ser de R$ 12. Nas compras acima de R$ 80, há um adicional sobre o frete de 15%.


As regiões Norte e Nordeste do país têm outro problema: alguns transportadores vêm se recusando a levar mercadorias do Sudeste para esses locais por causa de deficiências nas estradas.


“A situação está muito grave. As empresas estão ficando mais seletivas com a qualidade da malha rodoviária. Faltam caminhões, mão-de-obra. E a infra-estrutura é o grande entrave. Alguma coisa está sendo feita, mas de forma lenta. Esperávamos que o país fosse um canteiro de obras com o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], mas nada”, disse.


Se as transportadoras podem optar por cargas e destinos, o mesmo não se aplica ao governo. Somente em 2007, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) gastou R$ 1,49 bilhão dos cofres públicos no transporte de alimentos da lavoura para áreas próximas a cidades. 
 

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Fonte: Folha de S. Paulo

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