Linha 4 do Metrô-SP fica mais cara e demorada

O Metrô concedeu novo reajuste nos valores dos contratos de construção da Linha 4-Amarela. São mais R$ 73.506.638,55 – o quarto aditamento do lote 2, em que está localizada a futura Estação Pinheiros, onde ocorreu desabamento em 2007 que matou sete pessoas. O aditamento, publicado em julho no Diário Oficial, também prorroga o prazo de conclusão das obras em mais 26 meses, transferindo a entrega para 30 de março de 2010.


Está em negociação um terceiro aditivo para o lote 1, que inclui a construção do Acesso Ouro Preto, ao custo de R$ 25 milhões, além de também prorrogar o prazo final das obras para 30 de março de 2010. O novo acesso fica na Rua da Consolação, ao lado do Edifício Consolata, atrás da Universidade Mackenzie. A assinatura deve ser concretizada em breve.


A injeção de mais dinheiro do Estado no lote 2 já chega a 15,92% do previsto inicialmente. O documento original assinado em 1º de junho de 2003 previa pagamento de R$ 846,9 milhões às empreiteiras responsáveis pelas obras, o Consórcio Via Amarela. Já foram realizados quatro aditamentos para o setor, somando R$ 116,3 milhões a mais. Os lotes 1 e 3 tiveram dois reajustes cada um. O Ministério Público Estadual abriu uma investigação, no fim de agosto, sobre os três contratos dos três lotes para verificar a legalidade dos primeiros aditamentos realizados.


O prazo para a finalização dessa obra sofreu a sua segunda modificação. Passou de 42 meses para 56 meses. Já o mais recente aditamento regularizou o prazo para 82 meses. A inauguração da primeira fase – Estações Butantã, Faria Lima, Paulista, República e Luz – passou do fim de 2007 para 2010. A data da conclusão da Estação Pinheiros continua indefinida. A segunda fase é prevista para 2012, com a entrega das Estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie.


O consórcio informou que “somente o Metrô pode se manifestar sobre o tema”. O Metrô informou que o edital de julho corresponde “à subestação elétrica Caxingui, bem como à complementação da Estação Faria Lima, antecipada para a Fase 1”. A mudança, explica nota, deu-se por causa da mudança no método construtivo da Estação Morumbi, que passou a ser feita por escavação em rocha, o que levou à antecipação da obra da fase dois para a um. O Metrô alega também antecipação da construção da subestação Caxingui para a fase um, para o fornecimento elétrico de operação dos trens até Vila Sônia.

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Fonte: O Estado de S. Paulo

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