SP foca infra-estrutura para atrair investidor

Responsável pela estratégia econômica do governo paulista, o vice-governador Alberto Goldman, que também responde pela Secretaria de Desenvolvimento, quer canalizar parte do dinheiro arrecadado para alavancar novos investimentos e defender São Paulo de outros Estados na guerra fiscal.


Segundo o vice-governador, as áreas que mais receberão atenção serão a de transporte viário e ferroviário, portos, energia, pesquisa tecnológica e formação de quadros técnicos. “A questão estratégica é trazer investimentos. Como se usa [essa arrecadação extra], é uma questão de prioridade do governador. Nós vamos nos preocupar em melhorar as condições de atrair investimentos.”


Para isso, Goldman terá duas agências: uma de promoção de investimentos, chamada Investe São Paulo, que funcionará como uma “porta de entrada” de novos investidores; e outra de fomento, que será uma espécie de BNDES paulista.


Com capital aprovado de R$ 1 bilhão, a agência de fomento precisa de autorização do Banco Central para entrar em operação, o que deve acontecer ainda em setembro. O governador José Serra afirmou que 10% do dinheiro arrecadado com a venda da Nossa Caixa deverá ir para a agência. “O foco são as empresas de alto valor agregado, como setor químico e de subprodutos do álcool. Não é para commodities”, disse.


Já a agência de promoção de investimentos foi criada há duas semanas e deverá contar com cerca de 25 pessoas. Quando “captar” um investidor potencial, deverá equacionar todas as demandas – tributárias, ambientais, de infra-estrutura de transportes, energia, água etc.- com o objetivo de “desobstruir” e acelerar os investimentos. “Essa agência vai fazer a interlocução das diversas secretarias. Vai articular a desobstrução de fatores que estejam dificultando ou que possam apressar investimento.”


Goldman afirmou que o Estado discute hoje a criação do trecho sul do ferroanel, que facilitará a ligação com o porto de Santos. O governo também quer viabilizar o porto privado de Peruíbe, projeto do empresário Eike Batista, e ampliar a capacidade dos portos de Santos e de São Sebastião.


“Hoje, todo o transporte de carga passa por dentro da cidade de São Paulo. É uma aberração. É um gargalo, que também está sendo eliminado por meio do Rodoanel -preocupa-nos muito a ampliação dos aeroportos, que são do governo federal, e que não saem do papel.” 

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Fonte: Folha de S. Paulo

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