Ferrovias recebem atenção do Governo

Reconhecida como uma das melhores alternativas econômicas para o transporte de longa distância, as ferrovias brasileiras recebem cada vez mais atenção do governo federal. Desde 2007, foram iniciadas obras de construção e recuperação de estradas de ferro em todas as regiões do País. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) auxilia na identificação de investimentos prioritários, que beneficiam o agronegócio. A construção da Ferrovia Norte-Sul, com cerca de 2,2 quilômetros de extensão, projetada para promover a integração nacional e impulsionar a comercialização dos produtos agrícolas, é um exemplo de empreendimento que favorece o agronegócio.


Com investimentos previstos de R$ 6,2 bilhões, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a obra, em andamento, deverá estar concluída no final de 2011. O acompanhamento é feito pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte (DNIT), do Ministério dos Transportes. Para melhorar o escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste, está prevista para 2009, a construção da Ferrovia Uruaçu/GO-Vilhena/RO, que passará pelos municípios mato-grossenses de Cocalinho, Água Boa, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Campo Novo do Parecis. No Paraná, a expansão da Ferrovia Guarapuava-Cascavel, para o Sul do Mato Grosso do Sul, Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina, será realizada com recursos previstos de R$ 1,3 bilhão.


Pela região, são transportadas mais de cinco milhões de toneladas de milho e farelo de soja. O principal investimento na região Nordeste é a construção da ferrovia Nova Transnordestina, que ligará os portos de Pecém/CE e Suape/PE a Eliseu Martins/PI, com 1.728 quilômetros de extensão. A conclusão da obra, que tem orçamento de R$ 4,5 bilhões, está prevista para dezembro de 2010. Está em andamento, no Mato Grosso, a construção da Ferronorte, com 5.228 quilômetros de extensão, que ligará as margens do rio Paraná ao município de Alto Araguaia. São R$ 750 milhões de investimento que beneficiará a produção de algodão, milho, soja e pecuária de corte, típicas da região.

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Fonte: Revista Globo Rural

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