O Metrô e a CPTM dizem por meio de nota conjunta que os quatro contratos sob investigação foram julgados regulares pelos órgãos de fiscalização.
De acordo com a nota, “as denúncias contra a Siemens começaram há alguns anos, na Europa, e já foram amplamente investigadas a partir de 2000 e julgadas pela Justiça de alguns países daquele continente. Em 2006, a empresa pagou multa de cerca de 200 milhões devido às irregularidades”.
A Siemens afirma não ter encontrado em seus arquivos no Brasil o contrato com o consultor uruguaio mencionado pelo Ministério Público.
“Todos os negócios seguem rigorosos padrões éticos e estão de acordo com a legislação e as boas práticas comerciais”, diz o comunicado.
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O conselheiro do TCE Robson Marinho afirma que o seu voto pela regularidade do contrato da CPTM foi aprovado por unanimidade por outros dois conselheiros.
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