DF aplicará R$ 325 milhões no metrô

O metrô ampliou sua capacidade de transporte de usuários em 12 mil passageiros. A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal investiu R$ 1 milhão para colocar novamente nos trilhos um trem que estava parado desde 2001. Na quinta-feira (15), durante a viagem inaugural da composição reformada, o governador José Roberto Arruda anunciou a aplicação de outros R$ 325 milhões na compra de mais 48 vagões, peças de reposição e modernização tecnológica dos veículos. Cada trem possui quatro vagões. No total, até o final de 2010, o metrô terá 32 trens em funcionamento. A ideia é chegar em 2010 transportando 300 mil passageiros diariamente. Atualmente, o metrô transporta 160 mil usuários por dia.


 


Com os novos trens, o tempo de espera nas estações irá diminuir de quatro minutos e meio para três minutos. “No início do governo assumimos o compromisso de colocar toda a frota em funcionamento em quatro anos. Como conseguimos fazer isso em dois, agora vamos investir na ampliação”, afirmou Arruda.


De acordo com o diretor-presidente da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, José Gaspar de Souza, a composição que voltou a operar hoje estava inativa por falta de peças. “Quando assumimos havia três trens parados nas oficinas por falta de peças. Dois deles foram colocados em operação em 2008 e o que voltou a rodar hoje estava parado há oito anos. Tivemos que mandar fabricar algumas peças na Alemanha. Só agora conseguimos colocar os vagões em operação”, explicou Gaspar.


Novos trens


Além de autorizar a compra de mais 12 trens (48 vagões), o governador também anunciou a construção de cinco estações: uma na Asa Norte, duas em Samambaia e duas em Ceilândia. O valor do investimento é de R$ 325 milhões, com previsão de entrega do primeiro trem para março de 2010 e o último para setembro do mesmo ano. O sistema hoje opera com 20 equipamentos.


“Com esse investimento, no prazo de dois anos teremos um transporte público de muito mais qualidade”, disse Arruda.
A maior parte dos recursos (80%) para a compra dos 12 trens virá do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O restante está garantido pelo Governo Federal que já dispõe de R$ 27 milhões e o GDF aplicará R$ 38 milhões em recursos próprios.


Sistema moderno


As novas máquinas serão fabricadas em São Paulo com tecnologia avançada em termos de sistema de sinalização. As antigas também serão modernizadas. “Essa nova tecnologia representa um ganho na operação do sistema da ordem de 15%. Teremos 32 trens com o sistema Operação Automática dos Trens (ATO) que equivaleria a 37 trens antigos”, detalha José Gaspar.


Atualmente, a Companhia do Metropolitano utiliza a tecnologia Operação Controlada dos Trens (ATC), pela qual os movimentos de aceleração e desaceleração do veículo são executados pelo piloto do trem. Na tecnologia ATO o próprio sistema faz o controle da velocidade.

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Fonte: Jornal da Comunidade

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