Bilhete metropolitano terá receita unificada

O governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo vão unificar seus sistemas de arrecadação de tarifas de transporte coletivo. É o primeiro passo para a criação de um bilhete único metropolitano, que vai centralizar as políticas tarifárias municipais e estadual. O cartão vai possibilitar ainda que todos os municípios da Grande São Paulo se integrem por meio da adesão ao bilhete metropolitano.


O comando do Sistema Único de Arrecadação e a gestão do novo bilhete único ficarão a cargo de uma empresa privada, segundo o modelo aprovado por unanimidade na última reunião do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas, em dezembro, publicado ontem no Diário Oficial do Estado. O processo de licitação só vai começar depois que o modelo passar pelo crivo do governador José Serra (PSDB) e do Conselho do Município de São Paulo.


A proposta prevê uma concessão de 30 anos e investimento de R$ 508,6 milhões. A cada oito anos, a empresa terá de renovar equipamentos e recursos tecnológicos. O custo estimado dessa manutenção até o fim da concessão é de R$ 225,8 milhões. Em troca, a concessionária receberá, nos três primeiros anos, R$ 17 milhões anuais pelo direito de exploração comercial do serviço, além de um valor fixo, até o fim do contrato, por usuário que validar o cartão em ônibus, metrô ou estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O modelo permite ainda que a empresa busque receitas extras, como a venda de vale-transporte fora dos postos oficiais, e acessórias, como associar ao bilhete único Metropolitano funções de cartão de débito e crédito.


Serra e o prefeito da capital, Gilberto Kassab, firmaram convênio em dezembro para a criação do bilhete único Metropolitano e para a instalação do sistema comum de arrecadação. O compromisso de centralizar a arrecadação consta ainda do contrato entre o governo e o Consórcio Via Amarela, responsável pela construção da Linha 4-Amarela do Metrô.


O documento determina que o Sistema Único deve ser adotado três meses antes do início da operação comercial da primeira fase da Linha 4, prevista para fim de 2009 e início de 2010, segundo o consórcio. A reportagem do Estado procurou a Secretaria de Transportes Metropolitanos, para obter mais detalhes, mas ninguém foi localizado para comentar o assunto.

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Fonte: O Estado de SP

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