A empresa Rumo Logística pretende inverter a matriz de transporte do novo complexo formado pelos terminais Teaçu e Cosan no Porto de Santos.
A intenção é maximizar a recepção de cargas por ferrovia. Na soma dos dois terminais, o volume de cargas que chega por vagões representa em torno de 20%. São apenas 1,5 milhão a 2 milhões de toneladas movimentadas pelas linhas férreas por ano.
A ideia é que esse número seja invertido. Ao invés do sistema rodoviário representar 80%, com cerca de 5 milhões de toneladas, esse índice deve ser voltado à ferrovia. “Gostaria que, no curto prazo, isso acontecesse, mas há necessidade de investimentos nos acessos ao porto”, disse o diretor da Rumo, Carlos Eduardo Bueno Magano. Os dois terminais, inclusive, já estão preparados para o crescimento das operações ferroviárias. “O que ainda não temos é acesso para isso”, avaliou Magano.
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