Curitiba quer iniciar obras do metrô em 2010

Mesmo sem recursos garantidos ainda, o cronograma do início das obras do metrô de Curitiba está marcado para o próximo ano. A confirmação foi dada, ontem, pelo prefeito Beto Richa, durante a assinatura dos contratos com as empresas que venceram a concorrência pública para a realização de estudos e projetos de engenharia (lote 1) e estudos de impacto ambiental (lote 2).


Hoje, o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida, apresenta o plano de mobilidade e o projeto de metrô de Curitiba na Secretaria de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em Brasília.


De acordo com Almeida, a reunião não deve discutir, ainda, questões relativas ao financiamento das obras do metrô. “É uma questão de etapas”, explica. Pelo cronograma apresentado ontem, a ordem de serviço, para que o consórcio Novo Modal (formado pelas empresas Trends, Engefoto, Esteio e veja) comece o projeto de engenharia, deve ser emitida nos próximos dias. A partir de então, o lote 1 deverá ser concluído em 270 dias.


Já a ordem de serviço para o início dos trabalhos do lote 2 deverá ser emitida apenas 30 dias depois de iniciados os trabalhos do lote 1. A Ecossistema, responsável pelo lote 2, terá então 240 dias para concluir os estudos. O “atraso” para o início dos trabalhos do lote 2 se deve à necessidade de que o projeto de engenharia já esteja encaminhado para que seja possível fazer simulações do estudo de impacto ambiental.


“Nós começamos por um diagnóstico, que leva em torno de dois meses, mas depois dependemos do estudo de engenharia para podermos fazer as simulações. Para isso, é preciso que já exista uma certa consolidação do projeto”, explica a representante da empresa Ecossistema, Gisele Cristina Rocha.


De acordo com o Ippuc, os lotes 1 e 2 devem ser concluídos juntos, entre outubro e novembro deste ano. Os últimos 60 dias do cronograma estão reservados para que seja feita uma compatibilização dos estudos feitos pelos dois lotes. O lote 1 será executado pelo Novo Modal por R$ 2,336 milhões. Já o lote 2 será feito pela Ecossistema por R$ 344,1 mil. Oitenta por cento será pago pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), empresa de serviços de transporte ferroviário de passageiros ligada ao Ministério das Cidades. Os outros 20% ficam a cargo da prefeitura. Enquanto os trabalhos dos dois lotes estiverem sendo feitos, a prefeitura, em parceria com a CBTU, fará um estudo de viabilidade econômico-financeira.


Durante a assinatura dos contratos com o consórcio Novo Modal e com a Ecossistema, o prefeito Beto Richa reconheceu que Curitiba vinha perdendo a posição de cidade modelo no quesito transporte de massa. “Curitiba vinha ficando para trás em relação a transporte de massa, quando comparada a cidades de mesmo porte, como Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Salvador, Brasília. Curitiba vinha perdendo um pouco da qualidade que tinha, mesmo nós investindo em transporte coletivo”, opinou.

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Fonte: Gazeta do Povo (PR)

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