Metrô de SP completa 41 anos

O Metrô de São Paulo completou 41 anos de fundação nesta sexta-feira (24/04). Utilizado por 3,4 milhões de pessoas por dia, seja para chegar ao trabalho, à escola, ao médico, seja simplesmente para passear, o Metrô não é apenas o meio de transporte mais querido da população, mas também o mais eficiente, o que menos polui e o que consegue carregar mais gente por hora em um mesmo sentido.


Apesar de ter absorvido um acréscimo de demanda superior a 700 mil pessoas nos últimos dois anos, o Metrô não tem medido esforços para manter a reconhecida qualidade dos serviços prestados. Medidas como a Operação Plataforma, o Embarque Preferencial, Dirigente de Plantão estreitaram ainda mais os laços entre a Companhia e seus usuários. Além disso, o Metrô adotou ações para melhorar a segurança, a manutenção e operação.


Se nos últimos anos o desafio foi transportar mais pessoas com a mesma malha e a mesma frota, essa situação já começa a mudar graças ao Plano de Expansão do Transporte Metropolitano. Em março, o primeiro trem novo, dos 47 que empresa receberá até o final de 2010, entrou em circulação na Linha 2-Verde (Alto do Ipiranga-Vila Madalena), que ganhará outras 15 composições iguais a esta até dezembro.


Até dezembro, essa mesma linha terá a nova estação Sacomã, cujas obras seguem em ritmo acelerado, e as estações Tamanduateí e Vila Prudente em março de 2010. Com essas obras, a Linha 2-Verde será ampliada em 3,9 Km.


Os outros trens novos se dividem em: 10 para a Linha 3-Vermelha, 7 para a Linha 1-Azul e 14 para a Linha 4-Amarela. Além dos novos, o Metrô também reformará 98 composições atualmente em operação (51 para a Linha 1-Azul e 47 para a Linha 3-Vermelha).


Como um dos principais objetivos do Plano de Expansão é reduzir o tempo médio de viagem, uma linha, em particular, contribuirá bastante com essa tarefa, pois será a chamada “integradora”. Trata-se da Linha 4-Amarela (Luz-Vila Sônia), que fará integração com as linhas 2-Verde, 3-Vermelha, 1-Azul e com a futura Linha 6-Laranja (Brasilândia / Vila Nova Cachoeirinha – São Joaquim), além das linhas 9-Esmeralda, 7-Rubi, 10-Turquesa e 11-Coral da CPTM, na Estação da Luz. As estações Paulista, Faria Lima e Butantã já começam a operar em meados do ano que vem Luz e República em abril/2010 e Pinheiros em agosto/2010.


E não para por aí. A Linha 5-Lilás (Capão Redondo – Largo Treze) ganhará uma estação – Adolfo Pinheiro – até o final de 2010 e outras 10 após esse período. O Metrô também iniciará obras para construir a ligação de 3 km entre Vila Prudente e Oratório e concluirá os projetos para implantação da futura Linha 6-Laranja.


História de desafios


Em 1966, sem imaginar a multidão de pessoas que se beneficiariam com esse transporte, o prefeito Faria Lima criou o Grupo Executivo Metropolitano – GEM que antecedeu a fundação da Companhia do Metropolitano. Esse grupo contratou um consórcio de duas empresas alemãs (Hochtief e Deconsult), que se fundiu com a brasileira Montreal, formando uma nova empresa, a HMD. Foi a HMD que realizou a primeira “Pesquisa Origem e Destino”, em 1967, por meio da qual foram projetadas as linhas básicas do Metrô para a cidade de São Paulo, elaborados os primeiros estudos econômicos e o pré-projeto de engenharia.


Há 41 anos, ocorreu a assembléia que formalizou a constituição da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, em 24/04/1968, no gabinete do prefeito Faria Lima, localizado então no parque Ibirapuera. A Companhia foi criada com capital inicial de NCr$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros novos).


O Metrô foi idealizado com base em dois princípios: a cultura de manutenção e a qualidade do serviço público. A operação se espelhou nos valores da aviação, para prestar um serviço público de qualidade, aliada à sua função primordial que é o transporte da população.  Para a Companhia, não bastava apenas fazer os investimentos era preciso conservar seu patrimônio, zelar por suas instalações e equipamentos. O Metrô sempre executou rigoroso controle de segurança em seus equipamentos e materiais rodantes. É essa excelência na manutenção que mantém, por exemplo, os trens da Linha 1-Azul circulando há 35 anos com qualidade e nível de falhas dentro dos padrões internacionais.


Seis meses antes de começar operar comercialmente, em 1974, o Metrô iniciou um programa de treinamento com seus futuros usuários. O objetivo era transmitir e habituar o público a utilizar corretamente o novo meio de transporte, conscientizando-o do valor de sua colaboração na conservação de todo o equipamento disponível.

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