RS renova trilhos e rodovias para escoar safra

O crescimento da Região Noroeste do Estado depende de rodovias e ferrovias em boas condições para escoar a produção agropecuária. Três estradas já estão em obras. Em São Luiz Gonzaga, está sendo recuperada a BR-285, no trecho entre Santa Bárbara e o acesso a São Lourenço.


Outra revitalização é na RS-344, da ponte do Rio Ijuí até o município de Santo Ângelo. A terceira é a conclusão da RS-481, que começou a ser construída na década de 1990 e liga Cruz Alta a Sobradinho.


A BR-285 virou canteiro de obras em março. Dos 156 quilômetros, 40 estão prontos, segundo o engenheiro supervisor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Luiz Augusto Bassani. A rodovia ganhará asfalto novo, sinalização e faixas adicionais nos pontos mais críticos.


Os investimentos na BR-285 chegam a R$ 53 milhões. O plano também é reativar a balança para veículos de carga em Ijuí e o posto móvel de pesagem em São Luiz Gonzaga.


As duas rodovias estaduais estão em estágios diferentes. Na RS-344, os trabalhos começaram na primeira quinzena de maio. Estão disponíveis R$ 900 mil para recuperar 10 quilômetros. A obra mais adiantada é na RS-481, cujos 120 quilômetros devem ser entregues em junho.


Para os produtores, o transporte ferroviário também é essencial. Em Cruz Alta, a área do Porto Seco, que concentra silos, cooperativas e uma distribuidora de combustível, está ligada à linha da América Latina Logística (ALL), concessionária da ferrovia.


– A vantagem do transporte ferroviário é a agilidade e o preço, principalmente no período de entressafra. O frete chega a ser 10% menor do que por caminhão – diz o responsável pela Cooperativa Agrícola Mista General Osório (Cotribá) no Porto Seco, Ivan Diettrich.


As estradas de ferro do Noroeste fazem parte do pacote de investimentos de R$ 25 milhões da ALL para o Estado. A concessionária pretende investir R$ 3 milhões na melhoria estrutural no trecho de cem quilômetros de ferrovia entre os municípios de Santo Ângelo e Giruá.


Por causa do acordo com as cooperativas e empresas agrícolas da região, os trilhos serão reforçados para maior circulação de vagões. De Giruá, parte uma linha de 900 quilômetros até o porto de Rio Grande.

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Fonte: Zero Hora

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