CFN pede mais crédito para construir ferrovia

A empresa Transnordestina Logística (antiga Companhia Ferroviária do Nordeste, CFN) fez mais um pedido, no mínimo inusitado, ao governo federal, para que os empréstimos concedidos para construir a Ferrovia Transnordestina não comprometam a capacidade de endividamento dos acionistas da empresa, que inclui a poderosa Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).


Geralmente, quando as empresas usam recursos públicos, existe um limite para o endividamento dos principais acionistas de um mesmo grupo. A proposta da empresa já está sendo discutida no alto escalão do governo federal, em Brasília.


A Ferrovia Transnordestina custará R$ 5,4 bilhões, dos quais R$ 2,67 bilhões serão emprestados pelo Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE). Caso a União aprove o pedido, é como se a empresa não tivesse contraído esse financiamento de R$ 2,67 bilhões.


A Transnordestina Logística também pediu ao governo federal para liberar os recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) sem que a empresa tenha empregado os 20% de recursos próprios no projeto, que é uma das regras para a liberação do dinheiro do Fundo.


Com relação ao pedido feito ao governo federal, a reportagem do JC entrou em contato com a assessoria de imprensa da CSN, que informou que somente o Ministério da Casa Civil fala sobre o assunto. A assessoria de imprensa da Casa Civil alegou que a questão é de competência do Ministério dos Transportes, que informou que o assunto não passa pela alçada daquele ministério.


Ou seja, a empresa mais uma vez pede um tratamento diferenciado ao governo federal, quando não conseguiu concluir nem os 96 quilômetros do trecho Salgueiro-Missão Velha (no Ceará), iniciados em junho de 2006 com a presença até do presidente da República. Esse trecho deveria ter sido concluído no final de 2007 e custará R$ 232 milhões. O outro trecho que está em obras é o de Salgueiro-Trindade, com uma extensão de 163 quilômetros e que vai demandar um investimento de R$ 485 milhões. Isso significa que se os dois trechos tivessem sido concluídos, a empresa teria gastado menos do que precisaria para receber os recursos do FDNE.

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Fonte: Jornal do Commercio

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