Lucro líquido da ALL tem queda de 34%

Com redução na movimentação de fertilizantes, quebra na safra argentina e aumento nas despesas financeiras, o lucro líquido da América Latina Logística (ALL) teve queda de 34% para R$ 60,1 milhões no segundo trimestre. No período, o volume no segmento ferroviário cresceu 9,1% no Brasil e garantiu aumento de 6,5% na receita líquida, que chegou a R$ 750 milhões no resultado consolidado.


Ao apresentar os dados, o presidente da empresa, Bernardo Hees, repetiu um termo que está no relatório do trimestre anterior e que virou um dos favoritos dos executivos.


“Esses resultados mostram a resiliência do nosso negócio a um cenário de recessão.” O diretor financeiro, Paulo Basílio, diz que o termo tem sido usado porque em 2009 a ALL está testando sua tese, de que “a empresa pode crescer mesmo que o país não cresça”.


A ALL manteve a previsão de ampliação de volume entre 10% e 12% no Brasil em 2009, o que indica que está confiante de que o segundo semestre será um pouco melhor que o primeiro. “Vão entrar mais cargas de fertilizantes e de açúcar”, prevê Basílio. Segundo o executivo, a movimentação de fertilizantes costuma ser maior no segundo semestre, mas em 2008 ela foi antecipada, o que criou uma certa distorção nos dados – a redução de janeiro a junho foi de 49%. O diretor conta também com melhora no desempenho de novos projetos no segmento industrial.


Sem os fertilizantes, que respondem por 15% do volume de produtos agrícolas, a empresa fica sem carga de retorno dos portos e, com os trens voltando vazios, as margens de lucro diminuem. Além disso, segundo Basílio, o mercado de frete rodoviário está pressionado, com queda de cerca de 20%, o que gera uma reação no mercado à vista. “Nosso objetivo é sempre captar volume. Estamos conquistando espaço em mercado de frete ruim e, quando ela melhorar, estaremos maiores.”


A empresa informou que o volume transportado na Argentina caiu 10,9% no semestre. O país já respondeu por 15% do resultado da ALL e, atualmente, é responsável por 3%. “Temos na mão um negócio bacana, que está sendo prejudicado por eventos econômicos e políticos”, afirmou Basílio. O volume de serviços rodoviários teve queda de 42% no trimestre, porque a empresa parou de fazer distribuição de bebidas para a AmBev no terceiro trimestre de 2008 e porque caiu a movimentação de automóveis. No trimestre, as despesas financeiras líquidas somaram R$ 215 milhões, o que representa crescimento de 10,7%. Os investimentos até junho somaram R$ 305,7 milhões e o plano é chegar a R$ 600 milhões no ano.

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Fonte: Valor Econômico

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