PE sediará seminário sobre a Transnordestina

Os presidentes dos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Creas) do Nordeste realizarão, nos próximos dias 14 e 15 de agosto, em Gravatá, no agreste de Pernambuco, um seminário Regional sobre a ferrovia Transnordestina.


Na opinião do presidente do Crea-PE, José Mário Cavalcanti, é preciso que haja interesse do poder público em garantir a quebra de monopólios e de interesses privados no setor de transporte em detrimento do público.


“A malha ferroviária deve ser tratada com seriedade pelo governo, uma vez que, esse sistema de transporte é fundamental para o escoamento de cargas em face da redução de custo no preço final dos produtos. Além disso, a Transnordestina ainda vai permitir a integração do Nordeste com as demais regiões do País. O novo traçado proposto tem que ser fruto do interesse nacional e não objeto da conveniência de segmentos privados”, analisou José Mário Cavalcanti.


O presidente do Centro de Estudos do Nordeste (Cenor), Sebastião Barreto Campelo, criticou a falta de compromisso da Transnordestina Logística S.A (antiga CFN). “Eles se comprometeram a melhorar o sistema ferroviário e diminuir o número de acidentes. Entretanto, o que vemos é a construção de apenas um pequeno trecho e de forma precária, que liga Missão Velha (CE) a Fortaleza e Missão Velha a João Pessoa. Sem contar que o número de acidentes é cerca de três vezes maior do que antes”, denunciou.


Barreto Campelo lembrou ainda que a empresa está “inadimplente” e que, mesmo assim, solicita empréstimos aos bancos nacionais de financiamento. “A empresa está aguardando a liberação de recurso da Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste), que não fará isso porque eles ainda não deram a contrapartida. Fica nesse impasse e as lideranças não falam absolutamente nada. A Transnordestina é muito importante para interiorização do desenvolvimento do Nordeste”, ressaltou.


O presidente do Clube de Engenharia de Pernambuco (CEP), Alexandre Santos, acrescentou que a malha ferroviária encontra-se em estado de abandono. “A CFN não atendeu a nenhum pré-requisito do contrato de privatização e hoje vemos a ferrovia em estado de completo abandono. A empresa ganhou de mão beijada a condição de construir a Transnordestina porque não houve licitação pública”, enfatizou.

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Fonte: PE 360 Graus

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