O secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, espera que a mudança acionária no consórcio Rio Barra acelere o acordo para que possam começar as obras que levarão o metrô até a Barra da Tijuca. Conforme informou Ancelmo Gois ontem em sua coluna no GLOBO, a construtora Odebrecht adquiriu 33,33% das ações do Rio Barra, que em 1998 venceu licitação para construir e operar a Linha 4 (Zona Sul-Barra). A Queiroz Galvão continua com 33,34%. Os 33,33% restantes foram comprados por mais três construtoras: Carioca, Cowan e Servix. Saíram do consórcio a Constran e a T Trans.
– Não tenho a menor dúvida de que a sociedade ficou mais forte – diz o presidente do Rio Barra, Júlio Teixeira.
Segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Régis Fitchner, os termos do acordo estão sendo negociados entre o governo e o Rio Barra. Ele pretende concluir este processo até dezembro, para que os primeiros canteiros de obras possam ser instalados no fim do ano, como quer o governador Sérgio Cabral.
Seja o primeiro a comentar