Metrô DF tem mostra de cinema

O Metrô/DF participa, a partir de hoje, dia 18, do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2009. A Mostra Festival no Metrô – Petrobrás revelando Brasis vai transformar quatro estações – Central, Galeria, 114 Sul e Praça do Relógio – em salas de cinema. Os espaços montados nas estações contam, cada um, com telão e 50 cadeiras. Das 18h30 às 19h30, os usuários do metrô vão assistir filmes-documentários que foram patrocinados pela Petrobrás, revelando histórias dos quatro cantos do país.


Com o objetivo de popularizar o acesso da população à cultura, a mostra de filmes no metrô faz parte do calendário do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro desde o ano passado. Este ano, a mostra Festival no Metrô – Petrobrás revelando Brasis exibirá vinte documentários com temas diversificados.


O Festival de Brasília do Cinema Brasileiro chega à sua 42ª edição com números grandiosos – ao todo, 366 filmes foram escritos. Foram selecionados seis longas (35mm), doze curtas (35mm) e 18 digitais. Como já é tradição, a Mostra Competitiva acontece no Cine Brasília, a partir das 20 horas.


Conheça os filmes que farão parte da Mostra:


Dia 18 de novembro (quarta-feira)
Brilhantino, de Ériton Bernardes Berçaco – Depois de perder suas terras, Brilhantino se recusa a ir embora e vai morar em uma caverna localizada em sua antiga propriedade.
O Paraíso de Maria, de Maria José Estevam de Sousa – Ouvindo o canto dos pássaros e o coaxar dos sapos, conversando com as estrelas, e trabalhando na roça, Maria José dá sentido a seu tempo.
Documentário sobre Chico Abelha, de Uiara Maria Cameiro da Cunha – A história de Chico Abelha, que mora no meio da mata, na Serra da Mantiqueira, em harmonia com a natureza.
Revelando Minha Vida, de Fleury da Silva de Almeida – A trajetória de um jovem e sua família em busca de melhores condições de moradia, trabalho e educação. Trata-se de uma história de lutas dificuldades, mas também de superação e conquistas.


19 de novembro
 Uma Pescadora Rara no Litoral do Ceará, de Sidnéia Luzia da Silva – A rotina de uma pescadora, apesar do preconceito dos que acreditam que o mar não é lugar de mulher.
 O Sonho de Loreno, de Alana Rosa Batista Almondes – A história de Seu Manoelzinho, que ficou famoso pelos filmes que dirige em Mantenópolis.
Tropeiros, de Arthur Gomes dos Santos – A história dos tropeiros que, até os anos 50, transportavam as mercadorias nos lombos dos burros pelo sertão.
O Circo Chegou, de Thiago de Souza Santos – A história de uma família circense que une cinco gerações em torno de uma cultura em que o conhecimento passa de pais para filhos. O vídeo mostra as dificuldades, a vida na estrada, os imprevistos e o amor pela arte na família de Antônio Bartolo e Lamara Portugal, do Circo Mágico Nacional, descendente do Gran Bartolo Circo.


20 de novembro
Valei-me São Sebastião, de Marcondes Dantas – No dia em que um avião passou pela primeira vez sobre Igaporã, o povo ficou assustado, acreditando tratar-se do fim do mundo. Aquele dia havia começado como outro qualquer, véspera da Festa de São Sebastião. Dia de feira. De repente, ouviu-se um barulho ensurdecedor que parecia vir do céu. Quando um estranho objeto surgiu entre as nuvens, uma voz clamou por São Sebastião, dando início ao desespero.
O Dono do Carnaval, de Maria de Lourdes Scabine Lezo – Em uma pequena cidade do interior, um homem disputa com as mulheres o direito de desfilar vestido de baiana no Carnaval. Uma série de mal-entendidos leva os moradores a acreditar na morte do personagem, que, mesmo dado como morto, não deixa de fazer sua aparição triunfante no desfile. A história é inspirada em Bil, morador de Taiaçu, que, além de ser um reconhecido e tradicional “benzedor”, fantasia-se de baiana todos os anos nos desfiles carnavalescos.
O Barbeiro de São Pedro da União, de Francisco Tadeu Pereira – Um dia na vida de Seu Joanico através dos olhos de um forasteiro que chega à barbearia e pede um corte de barba e cabelo. A tarefa, simples, acaba se prolongando devido aos diversos acontecimentos que chamam a atenção do barbeiro.
 Paixão e Alegria, de Adner de Almeida Sena – Um sanfoneiro é contratado para acompanhar uma sessão do filme A Vida de Cristo devido a imprevistos na contratação das bandas que comumente faziam esse serviço. Ele decide, a seu modo, ilustrar as principais passagens da trajetória da Paixão de Cristo.


23 de novembro
Edilamar, de Ivy Goulart – Um trágico acidente envolvendo Edilamar marcou para sempre a vida de seus amigos, parentes e vizinhos.
O Bilhete, de Letícia Tonon – Ana  trabalha de madrugada com seu pai, entregando pães. Ela se apaixona por um rapaz que trabalha em uma cerâmica artesanal e a única forma de comunicação entre os dois é o serviço de alto-falante da cidade, que, entre músicas e notícias, lê os recados enviados pelos ouvintes.
O Grande Balé de Damiana, de João Loureiro Jr. – Encantada pela magia do carimbó, Damiana resolve dançar na Festa de São Benedito, ignorando a secular tradição que proíbe a presença de jovens. Ao quebrar essa regra, Damiana dá início a uma lenda que irá marcar para sempre o imaginário de Santarém Novo e do jovem Donato, que verá sua descrença cair por terra ao ver Damiana em seu eterno balé de carimbó.
A Dois Passos, de Alan Russel – Mais de 25 anos depois de A Dois Passos do Paraíso, da banda Blitz, estourar nas rádios de todo o País, o vídeo recria a história da Mariposa Apaixonada de Guadalupe e do caminhoneiro Arlindo Orlando.


24 de novembro
Manã,, de Zezinho Yube – Pioneiro entre os professores indígenas do Acre, Joaquim Paulo de Lima Kaxinawá foi alfabetizado na língua dos brancos pelos patrões seringalistas, mas não desistiu de aprender e de preservar a língua e as tradições de seu povo. Professor bilíngüe formado pela Comissão Pró-Índio do Acre e autor de vários livros escritos na língua hãtxa kui (ou “língua verdadeira”), Joaquim é coordenador da Organização dos Professores Indígenas do Acre (OPIAC). Em 2006, ele recebeu o diploma no Curso de Formação de Professores Indígenas da Universidade Federal de Mato Grosso.
Bate Paus, de Jorge Kuster Jacob – A perseguição sofrida pelos Pomeranos e seus descendentes no Espírito Santo, durante a Segunda Guerra Mundial.
De Tempos em Tempos, de Ana Johann – De que é feita a memória? O que fica para trás e o que é conservado? O vídeo conduz o espectador por ruas com carroças, bodegas antigas e crianças falando polonês na escola. Mas com a visão que, de tempos em tempos, a identidade vai alterando. As pessoas vão modificando os espaços e os espaços vão modificando as pessoas.
A Encomenda do Bicho Medonho, de André da Costa Pinto – David Ferreira, também conhecido como David Barbeiro, é um desses tipos que despertam a curiosidade e a admiração de quem tem a oportunidade de conhecer suas histórias e engenhocas intrigantes. Ainda menino, sonhou com “um bicho grande, feio e medonho” que o mandou construir a primeira das encomendas que receberia nos anos seguintes. A partir dai, vieram mais e mais tarefas, e David foi dando conta de todas.

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