Nos últimos 15 anos, o metrô entrou definitivamente no rol dos meios de transporte usados por moradores da Zona Norte.
Desde 1994, foram construídas oito das 16 estações que compõem atualmente a Linha 2: Tomás Coelho, Vicente de Carvalho, Irajá, Colégio, Coelho Neto, Engenheiro Rubens Paiva, Acari/Fazenda Botafogo e Pavuna.
Para o dia 22 de dezembro, mais uma grande mudança está a caminho: será inaugurada a nova extensão da Linha 2, que vai permitir uma viagem sem interrupções da Pavuna até o Centro ou a Zona Sul com a ligação das estações São Cristóvão a Central.
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A inauguração do trecho Pavuna-Botafogo foi antecipada e coincidirá com o lançamento da Estação Tom Jobim, na Praça General Osório, em Ipanema.
Para março de 2010, ficou a conclusão da estação Cidade Nova, localizada em frente ao prédio da prefeitura e no meio do caminho entre São Cristóvão e Central.
A concessionária Metrô Rio prevê que 200 mil lugares serão criados por dia. Mesmo assim, em épocas do ano como a atual, em que o sol castiga o Rio de Janeiro, os usuários do metrô sofrem. Os aparelhos de ar-condicionado das composições compradas em 1979 não são suficientes para refrigerar as composições que fazem todo o percurso na superfície.
Para esse problema, de acordo com a concessionária, já existe uma alternativa. Mas a sua implantação vai demorar um pouco. Está prevista para 2011 a instalação de 19 trens equipados com sistema de ar-condicionado projetado para circular na superfície. As composições já foram encomendadas.
A partir de 2012, mais uma obra vai movimentas o transporte: será construída a estação Uruguai, na Tijuca, com previsão de inauguração em 2014.
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