Ferroanel depende de estudo do Banco Mundial

Desde 2007, em um vai-e-vem de decisões e revisões do traçado e travado em uma bola dividida entre o governo de São Paulo e o governo federal, o desfecho do projeto ferroanel acabou sendo terceirizado – agora é um estudo do Banco Mundial que irá decidir o destino da obra. Segundo Bernardo Figueiredo, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), foi encomendado um estudo ao banco para decidir qual a melhor alternativa para travessia ferroviária da grande São Paulo. O resultado, diz, deve sair em junho de 2010.


No último balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a avaliação das alternativas do projeto estava prevista para terminar em 30 de novembro de 2009. Será mais um de uma série de adiamentos no projeto: no primeiro balanço do PAC, a conclusão da obra estava prevista para o último quadrimestre de 2010, algo longe de ser concretizado. Nas previsões mais otimistas, o projeto mais simples levaria três anos para ser construído.


Quando foi lançado em 2007, o projeto do ferroanel tratava unicamente do tramo norte, trecho ligando a malha da ALL no interior paulista à malha da MRS a leste de São Paulo. A MRS questionou o traçado e formulou como contraproposta a segregação, pela qual a construção de uma linha paralela à sua malha aliviaria suas composições das dificuldades impostas pelo compartilhamento da linha com a CPTM.


Outra opção apresentada foi o projeto do tramo sul do ferroanel, defendido por parte do governo paulista. Um dos apoiadores, o secretário de transportes de São Paulo, Mauro Arce, apoiava a ideia de construir a linha conjuntamente ao Rodoanel Sul, iniciado em 2007, com traçado semelhante.


No setor portuário, a maior parte do apoio é para o tramo sul, mas não há oposição à ideia da segregação proposta pela MRS – a não ser a preocupação de que a capacidade da obra pode ser saturada em poucos anos. Segundo Sérgio Aquino, presidente do Conselho da Autoridade Portuária de Santos, a obra é necessária exatamente para ampliar o volume de contêineres que chegam a Santos por ferrovia. Para o segmento de granéis sólidos, como grãos e açúcar, já há projetos em andamento para elevar a capacidade de transporte ferroviário.

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