Há exatos 13 anos, a Ferrovia Tereza Cristina assumia o desafio de reerguer o modal no Sul de Santa Catarina, com foco no transporte de carvão da região de Criciúma para o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo.
Desde então, promoveu uma série de melhorias e aprimorou as operações investindo mais de R$ 50 milhões na manutenção de locomotivas, vagões, via permanente, novas tecnologias, capacitação do quadro de colaboradores e em programas de Responsabilidade Social, voltados para o bem-estar e qualidade de vida das comunidades por onde passa a linha férrea.
Todo este trabalho é sustentado pela implementação do Sistema de Gestão Corporativo (SGC), que agrega as certificações ISO 9001, gestão da qualidade, ISO 14001, gestão ambiental, e OHSAS 18001, gestão segurança e saúde ocupacional, que reforçam o compromisso com a satisfação de clientes e acionistas, colaboradores, comunidade e a preservação do meio ambiente.
Apostas em novas opções de cargas
O empreendedorismo e a confiança no potencial da região levaram a FTC a apostar em novas opções de cargas com destino à exportação pelo Porto de Imbituba. Em 2006 iniciou o transporte de produtos cerâmicos. No ano passado, com o anúncio de investimentos projetados para o Terminal de Contêineres do porto, pela nova administração da Santos Brasil, a ferrovia passou a carregar, além da cerâmica, arroz com destino à cabotagem.
Para complementar este serviço, a FTC tem acesso ao Criciúma Terminal Intermodal, posicionado estrategicamente no maior polo cerâmico do Brasil. O local oferece serviços de recepção de carga, armazenagem, separação de lotes, estufagem de contêineres, peação da carga, controle de estoque e monitoramento 24 horas.
Além de favorecer o desenvolvimento e a logística do Sul de SC, a FTC contribui fortemente para a economia fiscal do país, estado e município. Nestes 13 anos de administração privada, a FTC recolheu aos cofres públicos R$ 75 milhões a título de concessão, arrendamento e tributos.
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