Falta de investimento produziu gargalos

A falta de investimentos nas duas últimas décadas produziu os gargalos e as ineficiências que, agora, o Plano Nacional de Logística de Transporte (PNLT) quer começar a resolver. A afirmação foi do ministro dos Transportes, Paulo Passos, durante o evento Fóruns Regiões Estadão/Sul. “Temos muito que fazer. Um acúmulo de duas décadas não se resolve em quatro anos”, ponderou.


Para elaborar o PNLT, o governo estudou a vocação e o tipo de desenvolvimento do que chamou de cada eixo logístico no País. Em alguns casos, como é o da Região Sul, a prioridade é mesmo e efetivamente destravar os gargalos e aumentar a eficiência dos sistemas de transporte.


Em outros, como é o caso do Centro-Oeste, a ideia é expandir a rede de forma a atingir os novos polos de produção. Ao todo, no País, o portfólio de investimentos definido no PNLT para um horizonte que vai até 2025 soma 917 projetos – 332 rodovias, 96 ferrovias e 51 hidrovias.


Na Região Sul, entres as diversas obras arroladas, o ministro destacou o investimento em intermodais e no anel ferroviário de Curitiba, que ajudará a escoar a produção até o porto, contornando a região metropolitana.


Depois de afirmar que a Região Sul passará a fazer parte da “espinha dorsal” do sistema ferroviário brasileiro, o ministro informou que o governo vai iniciar os estudos para levar “a ferrovia Norte-Sul até Rio Grande, no extremo sul gaúcho”, completou.


O levantamento, cujo custo está estimado em R$ 9 milhões, vai projetar o traçado em bitola larga a partir da cidade de Panorama, na divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul, num total de 1,6 mil quilômetros de linhas, cortando os três Estados do Sul.


Elogio. O presidente da ALL Logística, Bernardo Hees, elogiou o plano do governo. “Ele dá foco e norteia investimentos, de modo à iniciativa privada agir de maneira coordenada com os planos oficiais”, definiu. O executivo lembrou que o arroz do Rio Grande do Sul e 70% da safra de grãos do Estado e do Paraná já são transportados por trens até os centros consumidores e portos, e completou: “Alguma coisa certa está sendo feita”.


Apesar da ênfase na utilização de outros modais de transporte, o ministro classificou como “a obra mais importante do atual conjunto de intervenções do plano federal” a duplicação da rodovia BR-101.


O PNLT prevê investimentos de quase R$ 300 bilhões até 2025, ou cerca de R$ 20 bilhões por ano. Hoje, o investimento é de R$ 14 bilhões por ano.

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