Dilma discute TAV com coreanos e japoneses

Economia e infraestrutura dominaram as reuniões bilaterais que a presidente Dilma Rousseff teve ontem, em sua primeira agenda de trabalho, com representantes de sete delegações estrangeiras. Dilma recebeu o príncipe das Astúrias, Felipe de Bourbon, representando o governo espanhol; o presidente do Uruguai, José Mujica; os primeiro-ministros da Coreia do Sul, Kim Hwang-Sik, e de Portugal, José Sócrates; o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas; o primeiro-vice presidente de Cuba, José Ramón Machado Ventura e o ex-primeiro ministro do Japão Taro Aso.


O Trem de Alta Velocidade (TAV) foi o assunto central de Dilma com Kim Hwang-Sik e Taro Aso. Segundo o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, os coreanos mostraram interesse em parcerias na área de alta tecnologia. Ela poderia se dar na energia nuclear, petróleo e construção naval, citou. O primeiro-ministro coreano defende um acordo comercial da Coreia do Sul e o Mercosul, especialmente para suprir o déficit na balança comercial entre o país e o Brasil.


Excluída da agenda de encontros, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton foi, no sábado, a única ministra de Relações Exteriores recebida no salão onde ficaram os chefes de governo, no Palácio do Planalto, o que criou situações curiosas como seu encontro com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com quem conversou sobre a crise diplomática após a rejeição do indicado dos EUA para a embaixada em Caracas.


O governo brasileiro ofereceu a possibilidade de incluir Hillary entre as reuniões bilaterais de ontem, mas rejeitou a sugestão dos EUA, de um encontro no sábado à noite já que Hillary alegou ter de voltar no mesmo dia a Washington. Hillary e Dilma conversaram rapidamente durante as cerimônias do sábado, reiterando o interesse em uma visita da brasileira aos EUA e uma vinda do presidente Barack Obama ao Brasil. Hillary ainda conversou com o palestino Abbas e com o premiê coreano, a quem saudou com tivemos um ano difícil, em referência aos atritos com a Coreia do Norte.


O primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, disse à imprensa que seu país pode ser a porta de entrada das empresas brasileiras na União Europeia: As grandes empresas brasileiras já são internacionalizadas. Queremos estreitar ainda mais esses laços. Mahmoud Abbas agradeceu o apoio brasileiro ao reconhecimento da Palestina como Estado independente. Com o vice-presidente de Cuba, Dilma discutiu a crise de cólera no Haiti. A conversa com José Mujica girou em torno às interconexões elétricas entre Brasil e Uruguai.

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